Him • VegasPete

➷ ˖ New friendships. 𖥻 09

Deixando claro que essa fanfic é uma adaptação e eu recebi permissão da autora para adaptar-la! Quem quiser ver a obra original só pesquisar por "@asynjurr"

Boa leitura pra vocês! 💙

POSTANDO CAPITULO SURPRESA SÓ PELO FATO DO NOSSO LULINHA TER GANHADO.

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VEGAS THEERAPANYAKUL

(IX)

Ter que ouvir um sermão do meu irmão mais cedo, foi uma verdadeira provação. Macau estava assustado com a volta do Tawan, eu também estava, mas o que diabos eu poderia fazer para afastá-lo de mim e todos que eu amo? Não havia nada, ao menos por enquanto e como não podia envolver Pete Songsakorn em meu passado problemático, decidi afastá-lo quase que cem por cento.

Não achei que seria tão incômodo não ligar para ele, ignorar suas chamadas e passar longe de todos os lugares onde Pete poderia estar. Ele fazia falta, sobretudo, sua forma leve de levar a vida e seu sorriso encantador.

Precisava manter Pete longe, e tudo ficaria bem, ao menos, enquanto eu descobria as reais intenções de Tawan, porque se ele estava de volta, significava que algo de muito ruim estava pra acontecer; sequelas de uma relação infernal.

Às oito da manhã cheguei na agência, desde então, me tranquei na minha sala, mergulhando de cabeça no trabalho, em todas as mínimas possibilidades de esquecer meu ex-namorado, se é que poderia caracterizar nossa relação assim.

Me distraindo do trabalho, percebo que meu celular está vibrando sob a mesa. Quando desbloqueio a tela, aperto os olhos ao perceber que é Pete.

Ele sempre liga nesse horário, fez isso nas últimas duas semanas, e em todas as oportunidades, eu o ignorei, no entanto, só quero escutar sua voz.. saber se ele está bem.

"Achei que fosse recusar essa chamada também." Despeja em meu ouvido; sua voz está cheia de raiva.

— Estive ocupado. — Eu minto, fechando meu laptop.

"Vinte e quatro horas?" A nota de sarcasmo desperta meu bom humor tão depressa.

— É.. — Pirragueio, olhando para cada lacuna dessa sala. — Você está bem? — Pergunto, ansioso por respostas. Por dias eu quis ligar para ele, descobrir se ele estava bem, ou se provocava de algo.

"Abra a porta e descubra." Ordena, no momento seguinte, não consigo assimilar o que ele diz.

— O quê? — Disparo, ainda atônito.

"Ande, abre a merda da sua porta." Quando escuto batidas na porta, começo a acreditar que ele realmente está do outro lado da porta, pronto para chutar a minha bunda.

Com as batidas do meu coração alucinadas, me apresso em alcançar a porta da sala. Respiro fundo, antes de abrir a porta e visualizar o ser divino à minha espera.

— O que faz aqui? — Pergunto, segurando a maçaneta da porta.

"Por que está me ignorando?" Ricocheteia. Sem esperar por um convite, ele adentra o meu espaço de trabalho.

— Não estou. — Permaneço com o corpo amparado pelo porta.

"Você está." Me acusa. Seus olhos parecem duas adagas afiadas em minha direção. "Qual é o problema?" Sua indagação me dissolve em uma poça de pânico.

— Não precisamos conviver tanto, Pete. — Sei que ser idiota com ele, neste momento, só vai piorar tudo, entretanto, nunca disse que sou bom em tomar escolhas quando estou sendo pressionado. — Deveria estar feliz por eu parar de perseguir seu rabo. — Basta falar e já estou arrependido da merda que disparei contra ele.