Leatherface

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Temas:Seguestro, abuso físico, psicológico, canibalismo, violência, palavras de baixo calão, masoquismo e sadomasoquismo, torção de tamanho.



Uma viajem de férias para uma cidade do Texas.

Eu olhei outra vez para o mapa, tentando localizar um lugar para passar a noite, jogo frustada o Maldito mapa no banco do passageiro e acelero, o vento que entra pela janela refresca o meu corpo quente, neste calor insuportável, nada além de mato alto seco.

Já faz horas que estou na estrada, logo vai escurecer e não achei nem um posto de combustível. Não que eu tenha medo de dormir na beira da estrada deserta, no meu carro, correndo o risco de ser abduzida por extraterrestres ou pior ver a mulher de branco, eu só quero uma cama confortável e um chuveiro gelado. Vejo uma caixa de correio, tem uma casa de fazenda aqui perto, pego a estrada de terra.

Avisto uma casa de dois andares, grande e antiga, estaciono, dou uma olhada no espelho, e sempre bom estar bem apresentável, saio do carro, vou até a varanda, a porta está aberta, mas lá dentro está tudo escuro, está limpa de mais para estar abandonada.

_Olá, tem alguém em casa? Falo alto em quanto bato palmas.

Nada além do som dos grilos e das cigarras, devem ter saído, vou até os degraus e me sento, o sol já estava se ponto, vou esperar alguém aparecer, minutos se passaram e nada, minhas pálpebra estão pesadas, a vontade de dormir tomou conta, bocejo e solto um suspiro frustada.

_Merda de viajem. Xingo baixo.

Thomas anda de cabeça baixa pela estrada de terra, cansado seu corpo está dolorido, trabalhou o dia inteiro, hoje conseguiu trazer umas sobras de carne do matadouro que abriu perto da cidade, foi muita sorte ter arrumado um emprego lá. Nunca esteve tão sozinho, todos estão mortos, quando a carne acabou e não aparecia ninguém à dias, ele saiu sem destino pela estrada, talvez achasse algum animal atropelado ou algo assim, quando percebeu estava quase chegando a cidade, o barulho do gado chamou a sua atenção, o cheiro de carne e sangue fresco, fez o mesmo sentir água na boca, caminhou até a lata de lixo atrás do matadouro, revirando o lixo atrás de algo que poderia levar para casa.

_Oi cara, Não pode fazer isso.

Thomas apenas olhou para o velho, uma pena ele é muito magro não daria muito para se comer, apenas virou para continuar procurando.

_Se estiver com fome, eu posso te dar um pouco.

Ele virou e olhou desacreditado para o senhor, que o chamava com a mão para segui-lo. Assim ele conseguiu um emprego ali, o bom de trabalhar e que ele não precisava ficar em casa pensando em todos que perdeu.
Estava a poucos metros quando viu o carro chique vermelho estacionado perto da casa, seu coração gelou, quem estava invadindo, malditos jovens baderneiros como diria seu irmão mais velho.

Caminhei mais rápido até a minha casa, quando vi a mulher deitada nos degraus, em uma posição muito curiosa, olhei em volta procurando qualquer indício de outros com ela, mas nada. Me aproximo, é bem pequena, sua pele é da cor do caramelo, cabelos longos e escuro, com um shortinho jeans curto, a regata preta bem colada deixando sua barriga a mostra, o que devo fazer? Entrei dentro de casa, coloquei a carne na mesa da cozinha e voltei para a varanda, ela não se moveu do lugar, abaixei e a peguei no colo, a carreguei até o porão, dessi as escadas, perto da parede havia uma corrente, eu arrumei ali para quando, quisesse manter a carne viva por mais tempo. Coloquei o grilhões em seu pescoço, trancando com o cadeado, a chave eu arrumei em um barbante e pendurei no pescoço, puxei a corrente para testar sua firmeza. O cabelo dela e cheiroso, pego uma mecha e levando até meu nariz, solto sua mecha de cabelo, percorro seu rosto com meus dedos, seu nariz redondinho e enpinado, os labios cheios, esfrego meu poelgar nos mesmos e levo a minha boca o brilho gelatinoso deles tem gosto de morangos, me aproximo e começo a lamber os mesmos, chupando de leve, meu olhar desse para o restante do seu corpo, sinto seus ombros com a minha mão, que pele macia, aperto seus seios, e gostoso de apertar, vou decendo até sua cintura nua apertando-a. Qual deve ser seu gosto? Me aproximo do seu pescoço, minha lingua percorre o mesmo, o gosto salgado do seu suor misturado com a sua loção corporal, solto um gemido de prazer, meu deus ela é doce, muito doce, algo esta errado, meu pau ficou duro e desconfortavelmente na calça, preciso de um banho, a deixo no chão.

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