Capítulo 1

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Notas da autora:

Já aviso que o romance deles é tóxico de ambos os lados e que eles vão aprender a amar juntos. Mas pra quem não curte fanfic Chernobyl, essa não é uma boa opção.

⚠️ Eu tenho todos os direitos autorais sobre a fanfic, qualquer adaptação será derrubada( como já fiz com uma sem noção aí 🙄)


Positivo

Nossas partes formavam um encaixe perfeito a cada estocada. Nossas respirações ofegantes abafava qualquer ruído vindo do lado de fora. E nossos corpos estavam suados em pleno o inverno coreano.

- Porra! - O abracei forte, sentindo-o dar fortes investidas dentro de mim. - Woooooon, Kim... - Sorri entrelaçando meus dedos em seus cabelos negros.

- Gostoso. - Sussurrou em meu ouvido, depositando diversos beijos em meu ombro, quando seu pau começou a pulsar dentro da minha intimidade, que já se contraia a cada espasmo do meu corpo.

- Aaaaaaan!!! - Fechei os meus olhos o abraçando forte, sentindo minhas pernas ficarem bambas a cada vez que eu aumentava os meus movimentos em busca do clímax.

- Ooooooh... - Taehyung soltou um gemido rouco e eu fui preenchido por todo o seu líquido, sentindo o meu ápice também chegar, jogando-me ao seu lado na cama.

Olhavamos para o teto sem dizer nem se quer uma palavra, apenas ouvíamos a respiração um do outro. E antes de se levantar Taehyung acariciou os meus cabelos e disse:

- Você é ótimo. - Jogou as notas de wons em cima de mim e começou a se vestir.

Já estávamos transando a três semanas e Taehyung sempre agia da mesma maneira depois que terminávamos.

- Tudo bem eu ter gozado dentro? - Perguntou.

- Fica de boa, eu tomo pílula. - Disse.

Por mais que eu tomasse pílula, eu nunca transava com os meus clientes sem camisinha, mas hoje, Taehyung foi uma bela e gostosa exceção.

- Até quando? - Perguntei.

- Breve. - Piscou para mim, saindo do quarto.

Sorri e me levantei, indo tomar um banho para dar um pé daqui. Já deveria estar amanhecendo e eu não posso correr o risco da minha mãe acordar e não me encontrar em casa.

[...]

Duas semanas e meia depois...

- Hobi, sai logo daí, porra. - disse Jimin.

Eu estava tremendo demais para conseguir abrir a porta, quando me assustei com as esmurradas do meu amigo na mesma.

- Deu positivo, merda. - Disse assim que abri a porta. - Droga, Jimin. Eu estou grávido. - Disse começando a chorar.

- Você andou transando sem camisinha foi?

- Claro que não... Só uma vez. - Me auto corrigi. - Mas eu tomo a porra da pílula todo dia. Isso não pode estar acontecendo comigo. Não, não, não. - Me sentei no chão do banheiro da faculdade em prantos.

- No mínimo você tomou errado.

- Jimin, você não está ajudando. - Choraminguei.

- Tá bom, tá bom. - Se rendeu e se sentou ao meu lado. - Vamos pensar positivo. Talvez esse teste esteja errado. Eles não são muito confiáveis.

- Acontece que esse já é o quarto que eu fiz e três deram positivo. - Disse entre lágrimas. - O que eu vou falar pra minha mãe?

- A verdade. Não tem o que fazer, Hobi.

GRÁVIDO DE UM MAFIOSO| VHOPEOnde histórias criam vida. Descubra agora