Capítulo 13

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Ponto de vista - Kim Taehyung

– Hoseok! Abre essa porra, caralho. – Esmurrei a porta.

– Me deixa, Taehyung. – Disse e logo pude ouvir o barulho dele vomitando de novo. – Sai daqui!

– Eu quero te ajudar, inferno.

Minutos depois...

Hoseok abriu a porta e bufou, passando por mim e se jogando na cama, cobrindo o seu rosto com o travesseiro.

– Deixa eu cuidar de você. – Me sentei ao seu lado, afagando seus cabelos.

Hope virou o rosto me olhando e sorriu.

– Até parece que você é fofinho assim. – Disse ele.

– Eu estou tentando, cacete.

Hobi riu.

– Tenta mais. – Disse ele.

– Não abusa.

– Vem cá! – Me puxou para um abraço. – Obrigado por se importa. – Sussurrou em meu ouvido e eu sorri.

– Se arruma, hoje iremos ao obstetra.

Hoseok bufou e eu ri.

– Não faz essa cara que dessa vez você não vai me enrolar. – Disse.

Toda vez que eu tento levá-lo ao médico para iniciar o pré-natal, ele passa a perna em mim e não vamos. Mas não dessa vez.

Hoseok bufou e se levantou.

– Ótimo. – Disse com um sorriso vitorioso em meu rosto. – Te espero lá em baixo.

Ponto de vista - Jung Hoseok

– Cara chato. – Bufei mais uma vez e comecei a me arrumar.

[...]

1 hora depois...

– Viu só?! – Disse. – Está tudo bem com o bebê e nós viemos aqui à toa.

– Pelo menos agora temos certeza que está tudo bem. – Disse ele. – Ou você se esqueceu do susto que levamos?

– Não, eu não esqueci. – Revirei os olhos. – Mas está tudo bem com ele agora. – Levei a mão a minha barriga. – Não tem necessidade de eu ficar vindo nessa chatice toda vez.

Taehyung riu.

– Você vai vir nessa chatice ao menos uma vez no mês sim. – Disse ele.

– Você é um porre, cara.

[...]

Entrei no quarto de Taehyung e me joguei na cama.

Kim entrou no mesmo e começou a se despir caminhando em direção ao banheiro.

– Tira foto que dura mais. – Disse Tae e só então eu percebi que estava a muito tempo olhando para suas partes.

– Eu quero fazer outra coisa. – Sorri malicioso.

Taehyung me retribuiu o sorriso, mas seguiu para o banheiro.

Me levantei e fui atrás dele.

– Eu vou a casa do Jimin, ok?! – Disse.

– Fazer o que exatamente? – Perguntou.

– Bater punheta.

Taehyung revirou os olhos.

– Idiota.

– Estou indo. Falou. Tchau! – Ameacei sair mas ele me segurou pelo braço.

– Não sem antes satisfazer o seu maridinho aqui. – Me beijou e eu sorri de canto.

GRÁVIDO DE UM MAFIOSO| VHOPEOnde histórias criam vida. Descubra agora