𝗲𝗽í𝗹𝗼𝗴𝗼.

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Jisung abriu os olhos observou o ambiente, se encontrava num vasto campo verde

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Jisung abriu os olhos observou o ambiente, se encontrava num vasto campo verde. Lhe parecia extremamente familiar.

“Eu já vi esse lugar, é tão familiar.”

Olhou para seu pulso, tinha um fio vermelho que se esticava para dentro de uma densa floresta. Em seu dedo anelar, havia um anel de casamento. Já fazia muitos anos que carregava isso consigo.

“MINHO!” Ele gritou, tinha percebido o que precisava fazer.

Decidido a não esperar muito, saiu correndo em disparada se guiando apenas pelo fio.

A medida que adentrou a floresta, a claridade foi sumindo, até que após uma longa corrida conseguiu chegar em seu objetivo.

A bendita árvore.

“Cadê ele?” Jisung se perguntou confuso, um antigo sonho que teve o fez lembrar porquê deveria estar ali.

Olhou em volta, então sentiu alguém abraçá-lo por trás.

“Oi.”

Han se virou e abraçou Minho, ambos tinham a aparência de quando se conheceram. Literalmente.

“Seus cabelos estão azuis.” — Han passou os dedos pelos fios azuis de Lee. — “Tão lindo”

“Você não tem àquela mechinha azul de quando nós casamos.”Minho observou que os cabelos de Han eram apenas castanho. — “Juntos até depois da morte.”

“Min.” — Jisung olhou para os próprios pés. — “Você sabe que ela ficará arrasada.”

“Queria poder fazer algo a respeito, dói saber que nossa filha vai ficar triste.”

“Eu sei.”

“Está na hora de irmos embora.” — Lee apertou a mão do marido, receoso. — “Eu não quero te esquecer.”

“Pense que vamos somente precisar nós conhecer novamente.”

Se despedir é cruel, é como se toda a eternidade que te prometi durasse um segundo.

Ambos ficaram em silêncio, Jisung entrelaçou seus dedos com os de Lee e andaram lentamente para fora da floresta.

Queriam evitar fazer isso, mas precisavam.

Mais adiante tinha uma porta branca, com um trinco dourado. Eles se aproximaram vagarosamente dela.

Minho com a mão livre, tocou a maçaneta e girou, a porta abriu e revelou uma espécie de portal branco.

Lee se virou para dar um último abraço em Jisung.

“Adeus, docinho”

“Adeus, Gatinho.” — Jisung levantou a cabeça de seu ombro e tentou decorar cada detalhe do rosto de seu amado. — “É como se fosse a primeira vez que te vi.”

“Realmente, com esse cabelo azul é impossível não se apaixonar pela minha versão universitária.” — Minho respondeu sorridente e se desvincilhou dele.

Com um último sorriso, ele passou pelo portal branco e desapareceu.

“Aquilo que era rotina, virou saudades.” — Ele murmurou. — “A época de flerte, grande sedutor.”

E então, ele passou pelo portal disposto a viver outra vida para reencontrar a sua pessoa favorita.

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𝗺𝘄𝘂𝗮 | MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora