CADA GOTA
Perdi as contas de quantas gotas de chuva caem do céu.
Estiquei a minha mão e segurei cada uma.
Agora é impossível contá-las.
Do que elas me servem agora?
Abrindo a mão elas escorrem pelos meus dedos seguindo em direção ao chão.
Juntando-se as outras.
É o fim que elas merecem.
Lima Janvier
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DIAS DE OUTONO Pensamentos e sentimentos escritos jamais ditos.
PoesíaPensamentos e sentimentos escritos ao longo dos anos em momentos diferentes da minha vida, da adolescência a vida adulta. Sendo alguns deles reflexões pessoais.