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𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐦𝐞 𝐟𝐚𝐳 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫 𝐛𝐨𝐫𝐛𝐨𝐥𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐨̂𝐦𝐚𝐠, 𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐧𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐢́𝐬𝐨. 𝐒𝐞 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐟𝐨𝐫 𝐮𝐦 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐨 𝐞𝐮 𝐧𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐚𝐜𝐨𝐫𝐝𝐚𝐫.
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Algumas horas após Cecília dar seu numero para Pedri, um pouco desconfiada, ele a adicionou no grupo da sala

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Algumas horas após Cecília dar seu numero para Pedri, um pouco desconfiada, ele a adicionou no grupo da sala. Não tinha conhecimento desse grupo por não conversar muito com os outros alunos e por isso ninguém teve interesse em colocá-la.

O chat de conversa era bem animada, mas ninguém conversava assuntos realmente importantes e do colégio. Cecília silenciou o grupo por conta disso.

Após Pedri e Gavi terem ido embora ela se sentiu um pouco mais confortável pois sentia que estava sendo observada enquanto eles estavam na cafeteria. Era realmente irritante ter que conversar com pessoas da sua escola na rua.

A cafeteria fechou no horário de sempre e Cecília colocou sua roupa de uniforme para ir até o mercado mais próximo.

"– Cecília por que você vai embora com a roupa da escola? –" Era perguntada frequentemente.

Comprou alguns mantimentos no mercado, pois em sua casa não havia sobras e nada mais para fazer. Sua geladeira estava vazia, a não ser pelas garrafas de cerveja.

Odiava comprar essas coisas com seu próprio dinheiro, mas comprava para evitar a violência dentro de casa. Por estar frio, comprou algumas verduras e macarrão para fazer um ensopado.

Com sorte ela não gastou mais do que €20,00 em tudo que comprou. Pegou o ônibus e foi para sua casa.

Como sempre, estava vazia e correu para fazer a sopa. Cortou os legumes e alguns pedaços de bacon que iria na sopa e começou e ensopado. Conseguiu finaliza-lo 10 minutos antes de seu pai chegar e tomou um banho.

Lavava as vasilhas da pia quando o homem chegou, com um carranca no rosto, a fazendo engolir a seco. Um fervor começava a subir em seu peito e suas pernas tremerem. Sentia um pavor enorme de seu pai e quanto mais ele se aproximava, mais seu coração batia forte.

– Boa noite... fiz ensopado com macarrão. – Cecília disse tentando ser mansa e educada com ele.

Viu o homem suspirar e esfregar os próprios olhos e sabia que não era bom sinal.

– Mas que porra! Quantas vezes eu já falei pra não fazer essa merda de macarrão?! Você sabe que eu odeio! – Gritou batendo as mãos na pia.

Cecília começava a tentar se afastar dele quando sentiu suas mãos a empurrarem com força, fazendo a menina bater as costas com força no chão e bater a cabeça na quina da mesa.

𝐀𝐭𝐭𝐞𝐧𝐭𝐢𝐨𝐧 | Pablo GaviOnde histórias criam vida. Descubra agora