• 𝗙𝗘𝗭𝗖𝗢 •

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Assim que pôs os olhos nela, ele se apaixonou. S/N Y/L/N. Ela era bonita e inteligente, e seus olhos escondiam algo sombrio que ele estava ansioso para descobrir. Fez geralmente não era do tipo tímido, mas ela o fazia se sentir tímido. Ele a via por aí quando ainda estava na escola e, quando desistiu, ainda a via pela cidade. Ela vinha à loja com frequência suficiente para se tornar um rosto familiar que gostava de sua conversa fiada. Ela estava quase sempre sozinha, exceto por uma garota que ele assumiu ser sua irmã mais nova.

Ele nunca teve a chance de ter uma conversa verdadeira com ela, até que eles se encontraram em uma festa. Era para a festa de um cara.

Ele serviu-lhe uma bebida e conversou um pouco, e ela pareceu interessada. Ela foi educada e sorriu o tempo todo. Ela estava interessada no que ele tinha a dizer e não o tratava como um idiota como a maioria das pessoas. Mais tarde naquela noite, enquanto se preparava para ir para casa, ele a viu sentada sozinha na varanda. Ele caminhou em direção a ela, e quando ela percebeu, ela enxugou o rosto e esboçou um sorriso. Fez ainda podia ver que seus olhos estavam vermelhos.

"Então é aqui que você chegou" ele brincou, e S/N riu junto, sentindo-se nervosa sob sua atenção. Ele semicerrou os olhos para ela. "Você chorando?" ele perguntou. S/N franziu os lábios, debatendo se deveria ou não contar a ele. Ele parecia bom o suficiente. Como se ele não fosse julgar de qualquer maneira. Ela encolheu os ombros para ele, tentando jogar fora.

“Não tenho carona para casa e meus pais vão me matar”, ela admitiu, recebendo um aceno lento de Fez. Houve um momento de silêncio entre os dois. Fez teve uma ideia.

“Olha, eu sei que não nos conhecemos muito bem, mas ainda estou preocupado com você”, disse ele, fazendo questão de olhá-la nos olhos. Isso fez seu estômago revirar. “Entra no carro, eu te deixo” ele disse, apontando com a cabeça na direção de seu carro. S/N deliberou sobre sua oferta. Ele era legal. Ele tinha falado com ela a noite toda. Ele tinha um carro e parecia a pessoa mais sóbria do lugar. Ela resmungou.

“Você não tem que ser legal comigo” as palavras saíram de seus lábios e seu rosto foi espalmado internamente. Ele deu de ombros para ela.

“Mas eu quero”, disse ele, com leveza na voz. S/N não pôde deixar de sorrir para ele. Ele era a personificação de um cavalheiro. Sem dizer nada, ela se levantou. Fez sorriu, interpretando isso como uma indicação de que ela aceitara a oferta. Ela ignorou o frio na barriga enquanto seu braço nu roçava o tecido do moletom dele. Ele abriu a porta do lado do passageiro para ela, e logo eles estavam se afastando da música alta e dos idiotas bêbados.

𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝑷𝒂𝒓𝒕 𝑻𝒉𝒓𝒆𝒆Onde histórias criam vida. Descubra agora