35. Final.

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Comentem bastante para
que eu tenha vontade de trazer
o epílogo. 😛😛

























NARRAÇÃO | 25 de dezembro

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NARRAÇÃO | 25 de
dezembro.

    Natal.

    Diariamente, o sol se escondia no céu de New York em dezembro, tornando a cidade mais fria. As ruas estavam revestidas com decorações ao Ano Novo que estava por vir. A metrópole continha postes com luzes coloridas e fortes, ao olho nu da noite fria.

    Revistas de previsões declaram que seria um ano de felicidade e prosperidade. A cidade se encontrava em pura animação e turbulência, afinal, faltava menos uma semana para o famoso primeiro de janeiro. Prédios no meio da cidade, tinham holofotes que piscavam dia e noite. Praças tinham balões em forma de números do ano seguinte com as cordinhas finas que os seguravam, que se prendiam nos galhos das árvores altas e perplexas. As fontes que jorravam água do concreto, foram pintadas à mão novamente, as deixando novas e da forma que eram antes. O clima era especialmente frio, com nuvens no céu e flocos desenhados perfeitamente despencando aos chãos da cidade da liberdade.

    As lojas caras aumentavam ainda mais seus preços das roupas brancas que grudavam ao plástico dos manequins na vitrine. Mercados e bares locais, ofereciam bebidas para que os compradores pudessem curtir seu fim de ano com diversão ilimitada, teria consequências, é claro, mas que ação que não tem? Baladas vendiam os ingressos para os solteiros curtirem a revirada de ano com música alta e boa qualidade, junto a bebida e sem as preocupações que pensavam–em o ano inteiro.

    Todos planejavam o seu próximo ano de vida com ambições grandes e promessas que não continham certeza se seriam por fim, cumpridas realmente. Imaginação era o que estava ao alcance de todos. Expectativas que só poderiam ser provadas assim que o relógio indicasse a meia-noite tão esperada.

    Mas, antes disso, existia uma comemoração que ainda não foi prestigiada. Mesmo com o Réveillon nos holofotes, o natal promete esperança.

[...]

    Como todo ano na família Cline, o natal era a preciosidade de evento familiar. Este ano em específico, era para se passar com a segunda família, os amigos.

    Os irmãos de Pamela e Gabriel estão reunidos com seus respectivos cônjuges e filhos. Nada integrado entre si nesta data. O que Lorelai deu graças, já que não teria que apresentar seu namorado gentil para suas primas assanhadas. Pelo menos não agora.

    Foi a preferência de Andy passar o natal com a Mackayla e conhecer o novo marido dela. Em suas palavras, ela tinha que o avaliar para saber se era bom o bastante para sua irmãzinha, quando ela é a mais nova.

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𝐖𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐏𝐇𝐎𝐍𝐄, 𝒅𝒓𝒆𝒘 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒌𝒆𝒚.Onde histórias criam vida. Descubra agora