Capítulo 07 - Traída pela filha

7 0 0
                                    

Luís Guilherme era mesmo um homem de sorte, acabou de perder uma mulher que lhe permitia fazer dela o que bem entendesse na cama e pensou ter mesmo jogado uma parceira entanto para fora de sua vida, mas para surpresa surge Maria, mais jovem, linda e com o mesmo tesão que ela, e com uma diferença espetacular: Iria praticar as mesmas loucuras sexuais com ele porque gostava e não apenas para agradar o ego de um parceiro exigente. Nenhum de seus amantes anteriores tinham lhe proporcionado tamanho prazer.

Muitos fizeram sexo oral com ela de forma interessante, mas nunca com tamanha excelência, alcançando o clímax do orgasmo naquela maneira de amar. Tinha bastante experiência sexual, mas tudo ali para ela era novo, nenhum outro teria explorado tanto seu corpo. A maior preocupação dele era se no final daquela sodomia toda ela ainda iria querer continuar o namoro ou se desistiria, devido a maneira louca como ele buscava prazer. No entanto, para sua alegria, ela simplesmente o beijou ardentemente e se disse estar tarada, querendo mais daquela novidade.

Jamais um de seus amantes tinha feito sexo oral daquele jeito, era sempre do modo tradicional, mas Luís fez de uma maneira diferente. Nos dias seguintes eles se amaram ardentemente e tornou-se quase insuportável ficarem distantes um do outro, pois a saudade apertava e a sede de se entregar aos desejos mais intensos era imensa. Em contrapartida, Vera colhia os frutos de sua decisão precipitada.

Obtendo como resultado a solidão que lhe corroía por dentro igual a um câncer enraizado no seu sangue. Após abandonar Luís e perder Paulo o que restou foi a dor de ver seu homem entregue nos braços de outra bastante feliz, enquanto ela convivia num completo isolamento sentimental. O trabalho, as amizades que ainda lhe restaram e tudo aquilo que existia a seu redor não eram suficientes para preencher o vazio que inevitavelmente transformou sua existência num deserto, sem a água do amor para refrescar seu coração arrependido.

Paulo também encontrou uma nova companheira que contribuiu grandemente para sua felicidade. E, também, para o esquecimento da paixão que certamente ainda sentia por aquela que o feriu por duas vezes. Solitária, ela passou a frequentar igrejas evangélicas na companhia da mãe à procura de paz interior. Precisava de conforto para sua alma, esperança de dias melhores. Havia uma forte angústia em sua alma. Mesmo depois de expulsar a Luís Guilherme de sua vida permaneceu como uma amiga dele algumas semanas.

Conversavam através das redes sociais, mas ao conhecer a mais nova namorada ele decidiu recusar a amizade e virou-lhe as costas. No quarto pintado de branco, onde as recordações de Luís lhe eram visíveis e a incomodavam, fez algumas mudanças para ver se assim espantava a assombração da saudade que a torturavam a todo instante que ali se encontrava. Mesmo assim de nada adiantou mudar a cor das paredes, os móveis e trocar os lençóis da cama, até mesmo passar a usar perfumes diferentes.

Parecia que o cheiro dele estava presente em sua pele e não havia como parar de respira-lo e sentir o seu sabor gostoso. Ao deitar-se para dormir, imaginava todos os momentos maravilhosos que conviveram juntos naquele lugar e das sacanagens praticadas naquela cama. Sob a luz que lhes permitia ver cada detalhe de sua nudez e ao lembrar claramente das loucuras que fizeram ela se excitava e a masturbação era a única solução. Uma mulher que antes abusava dos homens que rastejavam a seus pés.

Agora buscava prazer com as próprias mãos. . Claro que se ela quisesse teria dezenas de candidatos disponíveis para s saciar sua fome de sexo, mas não era o que lê de fato ela precisava. Na verdade, ansiava em ter de volta o homem mais delicioso numa transa que teve a chance de conhecer, mas por orgulho lançou fora e agora teria que aprender a aceitar as consequências do erro que cometeu. Sobre a penteadeira podia ver o vidro de perfume que ele adorava. Todas as noites ao chegar tomava um banho e passava-o por todo o corpo e o cheiro suave se espalhava pelo recinto, sendo respirado com o ar que enchia seus pulmões.

SophiaOnde histórias criam vida. Descubra agora