Amaze Me - George Shelley PT

Capítulo 19 - HOT

Pov Jane

A porta da frente foi aberta freneticamente, ambos já não aguentávamos mais a espera. Assim que a chave rodou na fechadura e a porta foi aberta, sinto as suas mãos na minha cintura. Ela faziam pressão sobre a minha pele, o ambiente ficou mais intenso e uma onde de prazer percorreu o meu corpo.

Em coisa de segundos, senti o meu corpo embater contra a parede e ele a chegar se mais perto de mim. Fico pressa no seu olhar, lentamente vi a sua íris escurecer de tanto prazer.
A adrenalina corria no meu sangue, brincar com o fogo seria interessante. Até onde ele pode chegar? Levanto a cintura levemente, fazendo as nossas intimidades roçarem uma na outra.

- Oh, tu queres brincar com o fogo! - ele geme

Sorriu com o resultado da minha pequena brincadeira. Olhei para baixo e encaro a sua erecção. Ele estava louco, tal e qual como eu!

Sou libertada dos meus pensamentos por uma mão a subir na  minha coxa e logo a minha pele se arrepia com o movimento. Automaticamente, levanto a perna e ele prendi-a com a mão. O meu peito sobe e desce com alguma velocidade, assim que me apercebo da nossa proximidade.

A respiração quente do George bate na minha cara , enquanto as suas mãos descem e sobem nas minhas coxas. Eu queria, eu precisava de mais contacto... comecei a mexer a minha cintura freneticamente. As nossas intimidades voltam a roçar-se mas agora com mais prazer.

Sinto a sua erecção na minha intimidade e peço a todos os santos que me dêem esse prazer. Eu quero-o!!!

- Oh George!

- Tu queres brincar! - mordeu o lóbulo da minha orelha - Eu também sei jogar este jogo!

O George beija o meu pescoço, enquanto o seu nariz desliza pela minha pele arrepiada! Sinto-o a inalar o meu cheiro e a libertar leves gemidos. De vez em quando sinto algo quente e percebo que é a sua língua. Oh aquilo era tão bom... assusto-me quando sinto a sua mão no meu rabo.

A sua mão viajou para lá e sinto logo de seguida, uma dor fina na minha pele, mas que se transforma em prazer. Ele tinha me dado uma palmada e depois acariciou a pele vermelha.

- Não sejas má menina! Eu é que mando!

Não esperei mais e beijei-o, tal como ele gosta de uma maneira suave e delicada mas ou mesmo tempo com fome um  pelo o outro.

- Salta!

E assim o fiz, enrolei as minhas penas na sua cintura e prendi os braços no seu pescoço. Sorrio contra os seus lábios, assim que sinto as suas mãos a acariciar o meu rabo. Ele começa a andar e eu nem quero saber para onde, eu apenas quero desfrutar deste momento.

Nunca me imaginei tão depende de uma pessoa como sou com ele, eu não consigo estar longe por muito tempo! Por mais merda que  ele faça, por mais mistérios ou por mais mentiras, nós acabamos sempre aqui! No seu quarto! E sabem que mais? É isso que mete piada entre nós!

Nunca me senti tão viva! Eu quero sentir a adrenalina nas minhas veias, quero que o medo me assuste para que a coragem volte! Eu quero o perigo e o desconhecido! Cansei me de ser a menina perfeita, eu quero viver!

E ele permite me isto e muito mais! Com ele eu posso fazer as maiores loucuras, os maiores desafios, as melhores aprendizagens! Eu quero, quero o tanto!

O quarto está escuro, a única luz que há é o luar. As nossas sombras são bem visíveis, os nossos olhos estão fixos um no outro, enquanto dele me deita na cama.

Apesar do seu corpo estar por cima do meu, não faz qualquer peso em mim. A meio do caminho já nos tínhamos libertado da sua camisola, deixando o seu peito bem definido aos meus olhos. Instintivamente, passei uma mão no seu peito e a outra mergulhei nos seus cachos.