ᴘʀᴏᴛᴇɢɪᴅᴀ ᴘᴇʟᴀ ᴍáғɪᴀ - ғᴀʟʟᴏɴ ᴄᴀʀʀɪɴɢᴛᴏɴ | ʏᴏᴜ ᴍᴀʟᴇ

➢ 6

🗯TENTATIVA DE INTERAÇÃO COM OS LEITORES🗯

⇣ respondam a seguinte questão ⇣

》Estão gostando da fanfic?

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》ESSE CAPITULO CONTEM AGATILHOS COMO:

TORTURA

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➣🖇 Sábado
➣ 🗓 16/03/2023
➣ 📍 Itália ↬ Veneza
➣⏰️ 00:33 AM
➣ Pov's S/N Lombardi

Parece que eu estava adivinhando que daria merda essa festa e olha no que deu no final, merda.

Admito que a noite não foi tão ruim como o esperado, na verdade dançar e beijar a senhorita Carrington não estava em meus planos, nunca esteve. Porém, vê-la ali toda sensual e livre me deixou sem controle dos atos e completamente em êxtase, era como se o mundo parasse ao meu redor e só existisse nos dois ali.

O nosso corpo e o beijo encaixou perfeitamente, tudo estava excelente até o certo momento dela querer ir ao banheiro.

Assim que ela saiu da área vip fui atrás porque sabia que iria tentar algo, dito e feito. Ela entrou em um corredor que eu sabia que tinha uma saída de emergência sem vigia, iria pegá-la no flagra porém saiu do controle quando o capanga do Leopoldo a pegou e colocou uma arma em sua cabeça. Tive que me controlar para não matá-lo ali na frente dela, resolvi fazer isso depois de acalmá-la.

E aqui estou eu em um dos meus quartos de torturas.

⚠️⚠️ALERTA DE TORTUA⚠️⚠️

Fui até a bancada e peguei uma das várias armas dispostas sobre ela, me virei vendo o homem soluçar de tanto chorar. Ele negava com a cabeça, aposto que se não tivesse a boca tapada, estaria implorando para que eu não o matasse.

— Tocar em alguém que está sobre os cuidados dos Lombardi é muito corajoso da sua parte — falei chegando o mais próximo dele — Cadê o seu chefe, o Leopoldo, onde ele está? — Falei e puxei a fita que tampava a boca dele com violência.

— Eu... eu não.. sei... — Ele se desesperou a falar.

— Como que ele te contratou entao? — questionei pegando uma das facas e apunhalando em sua coxa ouvindo o rapaz gritar de dor

— Ele...man...mandou uma...carta até o meu...endereço com...o que eu deveria fazer...e onde...deixá-la— disse soluçando — Era para...deixá-la em um...galpão abandonado número 28...perto do píer...ia ter água e comida...pra ela...ele iria buscar horas depois — disse chorando —  Eu não...sabia que...ela estava...sobre sua proteção...se não eu nunca teria feito...sinto muito — explicou-se — me desculpe...por favor

— Sente muito? É essa a desculpa que tem para me dar? — Segurei ele pelo queixo. — Sentir muito não vai reparar o fato de que você a assustou e colocou uma arma na cabeça dela — Bati no rosto dele com força.

—  Por favor não me mate! —Ele chorava.

— Se eu te deixar vivo, não cumprirei com o recado que soltei. — falei puxando a faca da perna dele fazendo jorrar sangue para todos os lados — Quem mexer com os Carrington está sujeito a uma Vendetta — repeti o recado — Você servirá de exemplo para todos. —  Peguei a faca e encostei a lâmina no pescoço dele, sentindo a respiração ofegante dele bater em mim. — Te vejo no inferno — Terminei de falar e cortei a garganta do mesmo.