Capítulo 17

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Luís

Essa dêmonia está bem na minha frente, com a ponta da caneta na boca e as pernas cruzadas, uma visão muito agradável para o carinha aqui de baixo, ela respira fundo revira os olhos e troca as pernas me dando uma vista do seu belo vestido justo que aperta as suas coxas. Reparo em sua respiração calma e quando leva a xícara com o café a boca fazendo um leve ruído de prazer.

- Senhor Reis qual a cláusula do contrato do hospital que o senhor vai mudar? Oi... Luís, terra chamado, será que dar pra você parar de encara os meus seios.

- Seios, que seios. Digo me ajeitado na cadeira.

- Qualquer dia desses você receber uma ação extrajudicial por assédio. Ela acha que não noto os seus olhares felinos pra mim, principalmente o de hoje pela manhã quando levantei sem camisa e a encontrei sonolenta no sofá.

- Faça como quiser. Dei de ombros, e ela abre a boca para falar algo mas é interrompida pela garçonete negra de cabelos cacheados e olhos verdes. A mesma esbarra na maga do meu palito derramado um pouco de suco no meu colo.

- Pardon monsieur. E se agacha para limpar o meu colo com um pano, ela toca a minha recém ereção pela a diaba a danada perceber e aperta levemente e mordendo os lábios, já entendi toda a sua intenção, acho que já achei a minha companhia para os próximos dias. Discretamente entrego o meu cartão para a mesma que se levanta, sorrindo para Veronica. Que está com um sorriso doce para a garçonete. Aí ela me olha, e o sorriso some.

- Não me peça para achar um hotel para você transar, você sabe pelo menos quantos anos aquela garota tem, não responda. Aponta o dedo para a minha cara.
- você é realmente um idiota.

- Eu não vou transar com ela, isso é coisa da sua cabeça. Ela se levanta com o vestido verde marcado a barriguinha, que encaro por um segundo depois viro a cabeça, escuto o barulho dos seus saltos vindo em minha direção ela para nas minhas costas se inclinado.

- Luís eu te conheço como a palma da minha mão, e sei o que esse seu sorrisinho de meia tigela que dizer, agora levante, já está na nossa hora reunião. E ela simplesmente se vira com aquela senhora bunda que admiro mas do que necessário, essa mulher vai me matar, antes de engravidar já era a própria água no deserto para mim, agora está um furacão, estressada mas uma delícia, o meu coração acelera toda vez que vejo o seu sorriso de eu vou te matar, e a pessoa mas improvável de ser tirada do sério e mesmo assim eu consigo irritar ela.

Por muito pouco hoje não empurrei ela contra a parede e beijei cada parte do seu corpo, principalmente aquela barriguinha, certamente não mereço aqueles bebês, mas puta que pariu ela vai ser uma mãe incrível, e eu bom, certamente serei uma decepção o melhor a se fazer é não se envolver e simplesmente a ignorar, porque eu sei, que uma hora ou outra eu sempre acabo com a vida de alguém, Vanessa é a prova viva disso.

- Você não vem? Me levanto ainda mais duro, do que sentei.

- Não me olha assim!

- Assim como? Pergunto entrado no elevador.

- Como quem acabou de me comer nos pensamentos.

- Como se você não tivesse feito isso também.

- Não eu não fiz, estava ocupada demais fazendo o seu trabalho por você. Ela fala folheado a papelada em suas mãos do contrato do arquiteto que estava tentando burlar o contrato da construtora.

- o senhor Filler está te esperando no escritório, já sabe o que vai falar.

- Ele não é funcionário da construtora o máximo que eu possa fazer e me certifica que nenhuma empresa renomada de construção o contrate pelo os próximos trinta anos.

- Vou fingir que não acabei de escuta que você acabou de dizer que vai acabar com a carreira de um ótimo profissional, ao invés de ser consciente e procurar entender que claramente tem alguém querendo roubar os seus designs e esse cara está sendo apenas um laranja. Ela fala revirando os olhos como se fosse a coisa mas óbvia.

- Ou eu também posso fazer o que está me mandado.

- Eu não estou mandado em você, só estou afirmando com uma grande frase óbvia que você é um idiota. E me dar um sorrisinho gentil e  as portas do elevador são abertas e mas uma vez ela vai na frente me deixando para trás.

E como um imã só atraindo em direção a ela, porra eu adoro quando ela me xinga me chama de idiota e manda em mim, essa mulher é um furacão e está ficando cada vez mas difícil de disfarça que quero fazer amor com ela o dia inteiro, pelo menos com a Mel eu poderia descontar todas essa frustrações elas são tão parecidas, não me impressiona que com uma conversa Veronica conseguiu mudar totalmente o rumo da vida daquela garota.

- Oi senhor Filler, bom dia!

- Senhorita Veronica, ainda mas bela do que eu me lembrava. Ele toca nos fios escuros do cabelo de Veronica - Preto lhe cai bem senhorita, e posso facilmente me apaixonar por sua versão morena. Ela sorrir doce, porque que ela está sorrindo, ainda mas doce esse idiota quer definitivamente uma sentença de morte, o encaro de cara fechada e ele parece notar a minha presença.

- Senhor Reis, não fique com ciúmes não roubar a sua secretária, como anda o seu pai, a última vez que o vir ele me ofereceu o grande contrato que venho assinar hoje.

- A minha secretária é bem fiel a mim senhor Filler, e você pode fazer muitas coisas hoje nessa sala mas assinar um contrato não vai ser uma delas. Digo curto e grosso para o ser pequeno e insignificante à frente que vou pisar como uma formiguinha.

OI GENTE TENHO UMA ÓTIMA NOTÍCIA VOU TIRAR FÉRIAS, ISSO SIGNIFICA MAS TEMPO PARA ESCREVER! ENTÃO VAMOS BRINCAR DE METAS QUANDO ESSE CAPÍTULO TIVER COM VINTE VOTOS POSTO O PRÓXIMO QUE GRAÇAS A DEUS JÁ ESTÁ ESCRITO, OBRIGADA PELOS ÚLTIMOS COMENTÁRIOS.

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