- Conta tudo Vero já achou algum gringo gostoso pra chamar de seu? Rir para Serena do outro lado da tela, a ruiva estava esplêndida no camarim de algum ensaio fotográfico.
- Estou em Paris a menos de vinte quatro horas, só sair do aeroporto para o hotel, eu só vir a torre Eiffel pela janela do quarto. Você que ver? É tão linda, me faz até esquecer por um momento que existi um idiota ao lado. Serena bufa dispensando a maquiadora e pega o celular me levando para fora do camarim, enquanto eu sento na penteadeira, que ao fundo tem a vista mas privilegiada para os românticos.
- A torre é maravilhosa, deveria ter aceitando o convite do Andreas e ter pousado para o seu último portfólio. É sobre os Reis eles são realmente muito idiotas. Sabe amiga deveríamos fazer um detox, sem Reis pela eternidade.
- Serena só você para me fazer rir nessa situação.
- Os filhas da mae parece que tem um imã para vaginas, ao mesmo tempo que os amamos os odiamos, devem ser porque são os melhores na cama.
- Você acabou de dizer que ama a Luiza ou estou enganada?
- Eu amo né, praticamente me chutou do armário não teria como não amar e você não negou que ama o gostosão.
- A nossa relação está mas para, credo que nojo do que amor. A ruiva se posiciona sobre um fundo branco enquanto dois caras a checam e alguém pega o celular da mão dela, como dever ser tão maravilhosa assim, e saber que é maravilhosa, porque te dizem isso o dia inteiro.
- Amiga fica só um minuto não desliga, ela fala se posicionado e escuto um click e flash são vistos pela tela. - pronto, vocês são como a Sueli e o Armani.
- É sério que você vai citar entre tampas e beijos a essa hora.
- Que é? A única diferença é que ele não é casado. Batidas na porta nos interrompe.
- Amiga vou ter que ir você está maravilhosa. Arrase, beijos. Ela devolve e desliga o telefone, caminho até a porta já sabendo quem me espera, sinto o cheiro do seu perfume com notas de canela. Luís está charmoso ou diria um belo de um gostoso, que pensamentos são esses os arrasto para longe, ele está mas casualmente vestido que de costume com uma bermuda e blusa polo, descalço e descabelado.
- Veronica, preciso que me explique o que é isso aqui. Apontado para a folha de papel onde a um pequeno texto grifado a marca texto, dou espaço para ele e o mesmo entra igual a furação no meu quarto.
Analisando a folha de papel leio o contrato de um dos arquitetos terceirizado nos propões, é uma das cláusulas de exclusividade de design, onde está descaradamente escancarado que ele afirma que ele pode plagiar qualquer projeto da construtora, e que estamos de acordo.
- Você assinou isso?
- Não, mas quero saber como você não viu essa cláusula, você tem a obrigação de ler todos os contratos antes que eu assine, isso é um absurdo e de uma tamanha incompetência.
- Até onde eu sei me formei em secretariado e administração e não em direito contratual, esse contrato é algo que deveria tá em mãos do RH e não nas minhas então se quer brigar com alguém ligue para Luiza. Entreguei a folha em suas mãos e sair para fora indo até a cozinha para não perde a minha razão metendo a mão na cara daquele idiotia, nem o Renato quando me traiu me deixou com tanta raiva assim, ele passou por mim e parou na minha frente, não adiantou de nada fugir daquele quarto.
- Se recomponha-se e vista algo mas apropriado. Fala olhando para as minha pernas - O senhor Alerandro retorna em vinte minutos.
- Eu digo o mesmo para você. Falo dando as costas e entrando no quarto, me visto com um vestido preto social até o joelho, com alças grossas e um zíper nas costas que mão consigo fechar por conta dos seios. Quando fiz as malas não sabia que estava grávida então não levei em conta que a tendência era tudo começa a fica cada vez mas justo, o reflexo no espelho mostra uma bolota na minha barriga, parece até uma pequena pochetetizinha, para uma gravidez de gêmeos acho até que ela é pequena considerado que estou com três meses.
Me dirijo ao escritório que dessa vez está com um cheiro doce que me lembra a frutas vermelhas, e no fundo notas de cachimbo recém acedidos, e noto que realmente tem cachimbos acessos dois para ser mas exato.
- Aí está ela, você está esplêndida nesse vestido já até consigo ver uma pequena protuberância nesse ventre, perdoe esse velho com esse cheiro de cachimbo.
- Que certamente não é algo bom para uma grávida.
- Corretíssimo Emilly. Ele a responde apagado o cachimbo em um cinzeiro que a mesma carrega, em seguida ela se direciona a Luís.
- O senhor também que se juntar ao time dos cavaleiros senhor Reis. Ela o incentiva empurrado o cinzeiro a sua direção.
- Não precisa se preocupar Emilly já estou acostumada a esse cheiro, e bom nunca me fez mau, não pelos últimos vinte cinco anos.
- Mas os bebês não estavam aí nos últimos vinte cinco anos não é mesmo senhor Reis. Ele concordou apagou o charuto.
- Que bom que todos seguimos as ordens de Emilly. seu Alerandro fala risonho - Essa jovem é uma verdadeira força da natureza.
- Conheço uma desse tipo. Luís fala me encarando, movimento as minha pernas até a mesa e entrego ambos os contratos - As cláusulas que ambos não estavam de acordo foram alteradas.
- Inclusive a data de entrega?
- Sim, esse é um ponto muito importante Emilly, o lançamento para o hotel de Nova York ficou para às vésperas do Natal, será muito cômodo.
- Por conta da alta demanda de turismo.
- Exato.
- Olha só Luiz como é bom ter mulheres nos negócios, elas fazem todo o nosso trabalho por nós, são as verdadeiras almas do negócio. Emilly revira os olhos enquanto eu sorrio sentado ao lado de Luís.
- Mas também ela podem ser muito estressante, nos dar grandes prejuízos com os cartões empresarial, sem falar no mau humo principalmente quando estão grávidas. Piso forte no pé desse idiota por debaixo da mesa o vendo dar um leve gemido de dor. Enquanto senhor Alerandro assina o contrato e Emilly rir por que percebeu o que fiz.
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Rejeitada pelo CEO
Roman d'amourVeronica Silva está preste a se casar com o amor da sua vida, quando em uma noite descobre um caso entre o noivo e o seu vizinho. Sem chão Verônica procurou consolo na bebida, mas o que ela não imaginava, era que pela manha acordaria em meios a len...