Capítulo 12

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- Bom dia flor do dia. Luiza me fala sorrindo, estou péssima hoje, o meu corpo todo resolveu brigar comigo, mas tarde tenho um voo para a inauguração do hotel em Paris amanhã e mau consigo deixar uma comida no estômago.

- Bom dia, por que essa animação toda

- Nada só estou sentindo que o dia hoje será maravilhoso

- Pra alguém tem que ser

- Vero você tá sentido alguma coisa

- Um pouco de dor na cabeça no corpo e meu estômago está mau, mas eu preciso trabalhar, aproveitar que o meu chefe ranzinza está mas de bem com a vida

- Ele só está te ignorando mesmo, eu vir na festa ele mau te olhou quem dirás trocar uma palavra, parece até dois desconhecidos, você tem é que achar alguém que cuide de você, e não aquele lá ele rejeita toda e qualquer mulher

- Menos a Cristina

- ciúmes é

- Acho que já chegou no seu andar, vai trabalhar. Me dando língua e altamente sorridente a mesma se despediu, no mesmo instante que pisei no meu andar corri para o banheiro ignorando totalmente as três pessoas a minha frente, coloquei tudo que tinha no meu estômago no caso água já que não havia comido desde ontem, levarei tentado focar no espelho e sentir mãos em meu cabelo pelo reflexo do espelho vir uma dona Ana preocupada.

-Está se sentido melhor agora

- Um pouco

- Na minha época foi difícil essa fase também toda a alteração de humor as dores de cabeça os enjoos. A olhei sei entender, será que ela acha que.

- Eu não tô grávida

- Tem certeza

- Absoluta, eu não tenho uma das tropas e a outra não funciona muito bem, e faz uns dois meses e meio que transei pela última vez, a minha menstruação está ok, acredite eu não estou grávida.

- A minha querida tudo é possível, e afinal o seu corpo deu uma mudada nos últimos meses, acho que deveria fazer um teste.

- Eu posso até fazer pela senhora mas tenho certeza que não estou grávida deve ser só uma virose vou tomar uns remédios e logo fico boa

- Vou pedir ao Luís para te liberar, você precisa descansar antes da viagem

- Não precisa

- Precisa sim, vem comigo, saindo do banheiro encontrei senhor Inácio e Luís sentados na poltrona da recepção, o senhor quando me enxergou se levantou e veio até a mim de braços abertos

- Minha menina, como está. O abracei aceitando o aperto

- Eu estou bem

- Não está nada, Luís você vai liberar a Veronica

- Não precisa dona Ana é sério eu estou bem

- Não você não está, ela vai no médico fazer uns exames

- Dona Ana não precisa eu nem vou ter tempo para isso

- Então vai na farmácia e pede um teste

- Um teste

- A meu marido essa menina está grávida eu tenho certeza absoluta

- Grávida. Luís perguntou com os olhos assustados

- E verdade isso minha menina, Deus queira que não minha menina você não merece se amarrar aquele homem

- A se ela estiver não é dele tem mas de três meses que ela romperam ela deve tá de uns dois e meio

- Vocês dois chega disso, se a senhorita Veronica disse que ela não está é porque não está, e você está liberada para ir para casa. Falou me olhando.

- Mas antes venha a minha sala, a sós. Deixou frisado para que os seus pais não nos seguisse. Entrei na sala gelada, e mau sentei na cadeira e seu olhar gélido veio para mim

- Eu não quero ter filhos então se estiver grávida posso te indicar algumas clínicas eficientes. É claro que eu poderia esperar isso dele seria isso ou eu não sou o pai

- Em primeiro lugar eu não estou grávida, e em segundo se estivesse isso não seria da sua conta.

- Mãe eu sou o pai

- Para de agir feito um idiota e olha para o seu próprio umbigo, caso eu esteja grávida não vou visitar clínica nenhuma e não precisa se preocupar eu nunca deixaria você ser o pai.

- Veronica

- Se é só isso tchau. Levantei feito furacão abrindo a porta encontrado o casal de idoso com os ouvidos na porta

- Vocês dois

- Agora não mãe

- Me desculpa aos dois eu tenho que ir. Meus Deus que vergonha, eu vou passar na cara daquele idiota que acha que pode me desprezar que ele não o centro do mundo, desci no andar de Luiza e a encontrei no telefone que desligou quando me viu.

- Aí, eu não vou trabalhar hoje né, balancei a cabeça concordado - Tá bom me conta no caminho. Para o nosso azar o elevador estava cheio sem fofoca por enquanto

- Bea é uma emergência

- Eu não sei você esqueceu Luiza mas eu trabalho exatamente em uma emergência eu não posso largar o plantão, me desculpa Vero

- Não tem problema estamos indo exatamente pra ir

- estamos

- Sim estamos e já avisei a Serena e a Sofi elas vão nos encontrar lá

- Você por acaso está morrendo
-não Luiza vira essa boca pra lá. Em vinte minutos estávamos todas em meio a uma emergência do com uma cortina nos separado da frenética emergência esperando Serena que abriu a cortina parecendo recém saída de uma passarela.

- O que foi, eu literalmente fugir do ensaio da vogue então espero que a fofoca seja das grandes.

- Fala Vero.

- Eu preciso fazer um teste de gravidez ou uma ultrassom.

Rejeitada pelo CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora