Capítulo 13

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- Que história é essa Verônica.

- Eu vou chamar o médico obstetra. Bea saiu desnorteada enquanto Luiza me encarava

- Calma Luiza deixa ela respirar

- Não me toca Serena.

- Sabe eu aguentei demais ser destratada por você, cansei eu vou ficar aqui pela Vero nunca mas diriga a palavra a mim.

- Meninas se acalmem, ou eu coloco as duas pra fora. Sofi fala querendo acalmar os ânimos, Bea retorna a sala acompanhada de um homem- ei você não é o tal amigo da balada

- Sim, Gabriel

-Sofi, você é mas bonito do que eu me lembrava. Bea balança a cabeça em negação.

- Vero. O doutor Gabriel vai fazer um ultrassom em você, eu vou precisar que você se troque e vamos para uma sala mas privada, lá você nos explica melhor. Seguir os comandos de Bea, e já na sala com o obstetra e as quatro garotas me sentir confortável para explicar

- Eu vou dar alguns minutos a vocês daqui a pouco eu volto

- Desebucha Vero

- Não a muito pra falar que vocês já não saibam Sofi.

- O pai é o Luís. Bea me questiona

- Ou é ele ou o Renato

- Eu volto para que seja do meu primo

- Meninas não viajam eu nem sei se estou realmente grávida, e eu torço para que não esteja, eu mau cuido de mim

- Vero você sabe que tem a nós não é

- Eu sei, mas ter vocês não significa que eu não vou enlouquecer, um filho Luiza, não é um caso de uma noite, que você pode simplesmente ignorar no dia seguinte, e seguir a sua vida, é pra vida toda, Serena calada. No mesmo está te a ruiva fechou a boca entreaberta para jogar mas uma piada - Eu quero falar algo mas, vocês duas estão claramente apaixonadas uma pela outra, estão se ofendendo para de certa forma tentar disfarça o óbvio, então parem com isso pelo amor de Deus. As duas se olharam em silêncio e foi cada uma para um canto da sala, enquanto Sofi veio para o meu lado esquerdo e segurou na minha mão.

- Só estou te dando um apoio, e aquilo que você falou sobre enlouquecer não tem problema não Vero é normal enlouquecer as vezes, e não esqueça de nos cinco você é a mas normal. Sorrir do seu comentário

- Amiga posso pedir para o Doutor Gabriel entrar. Assenti com a cabeça para Bea, que tocou a campainha do lado direito da cama.

O Gabriel e negro dos olhos verdes parece um daquele modelos de revista não julgaria a Bea por dormir com ele, mas a minha amiga estava mas preocupada em ignorar o doutor gostosão ou pelo menos fingir em não se importar com as cantadas de Sofi, que pelo olhar brincalhão só queria cutucar a onça para soltar um resquício de interesse.

- Muito bem, Veronica Sanches Silva. Ele falou segurando uma prancheta com os meus dados pessoais

- Pode me chamar de Vero

- Senhorita Vero, posso. Me perguntou para senta na cadeira ao meu lado, assenti para ele

- Vou fazer algumas perguntas para você, ok caso não se sinta confortável em responder alguma, posso chamar uma médica obstetra tranquilamente. Assenti e ele me fez algumas perguntas relacionadas a minha saúde e outras um pouco mas íntimas.

- Agora vou fazer uma ultrassom, o gel e um pouco gelado no início vai incomodar um pouco mas depois você vai se acostumar, se realmente tiver um nenê aqui vai aparecer a imagem dele nessa tela bem aqui, vamos lá.

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