0.4

204 13 22
                                    

The Dinner

Margaret

Depois de algum tempo dirigindo pela costa tranquila e conversando, finalmente chegamos perto de uma parte mais movimentada da cidade.

Lá havia casas grandes que eram de famílias ricas.

Eu não conhecia muito a vizinhança do bairro todo, apenas os vizinhos mais próximos.

A casa em que parei o carro na frente era uma casa grande e bonita. Em frente da porta de entrada havia uma espécie de ilha de árvores que era rodeada de vagas para parar o carro.

Quando chegamos já havia uns quatro carros. No caso, deveria dizer CARRÕES, meu Deus, era uma Lamborghini, uma Porsche, uma Mercedes e uma BMW.

Estacionei na vaga livre que havia ao lado da Porsche. Desliguei o carro e descemos.

— Então é aqui que a sua família mora? — ele perguntou analisando o exterior da casa.

— Família de consideração, e sim. Eles eram amigos da minha mãe e me acolheram quando ela morreu.

— Ah.... eu sinto muito. — ele respondeu meio triste.

— Tudo bem.— respondi com um pequeno sorriso.

Nos aproximamos da porta e toquei a campainha.

O som da campainha soou pela casa toda, encobrindo o som das risadas que vinham do lado de dentro.

Depois de alguns segundo uma senhora abriu a porta nos deixando entrar.

— Oi Sarah. — cumprimentei a moça animada dando um abraço apertado na mesma.

— Oi querida. — disse a mesma correspondendo ao abraço. — E quem é esse? — ela perguntou agora olhando para o homem ao meu lado.

— É um amigo meu. Sarah, esse é o Bradley, Bradley essa é a Sarah.

— Prazer em conhecê-la senhora. — Brad disse estendendo a mão.

— Ah não precisa de formalidade, vem aqui — disse o puxando para um abraço. Ela saiu do abraço e disse — podem se sentir em casa.

— Obrigado — disse Brad.

— Ah, aqui. — disse estendendo a sacola em que tinha o vinho. — peguei um dos meus favoritos espero que gostem.

— Ah querida não precisava. Mas obrigada— disse Sarah aceitando o vinho. — Vem, vamos para a sala.

Brad foi na frente e Sarah veio falar comigo.

— Ele é um gatinho. — ela disse quase sussurrando.

— Sarah. — quase grito o nome dela.

— Pode admitir vocês combinam e ele está afim de você.

— Ta vai, ele é um gostoso mais não tem nada entre a gente.

— Está mentindo. — ela continuava a insistir.

— Não estou não.

Finalmente chegamos a sala. Brad que tinha ido na frente já havia cumprimentado os que já estavam ali.

Lá havia o filho e a filha da Sarah e do Tom, que é o Comandante da Frota do Pacífico dos Estados Unidos da América, mais conhecido como Iceman.

Cumprimentei a todos e me sentei no sofá ao lado de Bradley.

— E aí, ele está melhor? — pergunto sobre Tom.

— Agora ele está melhor, ele já vem, mas a doença fica assim, uns dias ele está bem e outros ele está péssimo.

Top GunOnde histórias criam vida. Descubra agora