N/d = nome dele.
S/n = seu nome.
Você e N/d estavam brincando no quintal, vocês eram crianças, pequenas, frágeis e inocentes crianças.
— Quando a gente crescer vamos ser uma família, eu, você, um filho, um gato ou um cachorro. — ele falou sorrindo. — Promete?
— Prometo. — você respondeu.
Muitos anos depois...
Você é N/d já eram adultos, adultos impacientes e de cabeça quente, já não eram mais aquelas adoráveis crianças, vocês tinham coisas melhores para fazer.
Você e ele estavam brigando, brigando quase todos os dias.
— POR QUE, N/D? EU FAÇO DE TUDO PARA DAR CERTO, MAS PARECE QUE VOCE NEM LIGA. — voce gritou cansada daquela discussão que se repita todos os dias.
Ele ficou calado.
— Eu vou sair. — ele disse pegando a chave do carro e indo embora. Você sabia que aquilo não iria dar bom, mas não o impediu, pois a discussão poderia ter sido maior, você apenas foi para seu quarto, deitou e dormiu rezando para todos os deuses existentes para que ele ficasse bem.
— Eu vou sair. — ele disse pegando a chave do carro e indo embora. Você sabia que aquilo não iria dar bom, mas não o impediu, pois a discussão poderia ter sido maior, você apenas foi para seu quarto, deitou e dormiu rezando para todos os deuses existentes para que ele ficasse bem.
Você acordou de madrugada sentindo um aperto gigantesco no peito, você se levantou e foi procurar N/d, ele não estava no quarto dele, então você desceu para tomar um copo de água, depois que você tomou a água, você recebeu uma ligação, era N/d.
— Senhorita S/n? — uma voz, sem ser a de N/d, perguntou.
— Pois não. - você respondeu.
— Eu sou uma policial e liguei para avisar que o senhor N/d faleceu, eu sinto muito.
