𝖿𝗂𝗀𝗁𝗍

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briga de tapas

GABRIEL MARTINELLI 🇧🇷

Não que eu tinha algo contra ela mas eu sim achava ela uma gata, no momento em que eu vi ela na minha cama só de lingerie eu assustei e fiquei até bravo ao ver ela comendo meus chocolates, mas eu não pude ignorar o quanto ela era linda

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Não que eu tinha algo contra ela mas eu sim achava ela uma gata, no momento em que eu vi ela na minha cama só de lingerie eu assustei e fiquei até bravo ao ver ela comendo meus chocolates, mas eu não pude ignorar o quanto ela era linda.

A beleza dela é incomparável, se ela pulasse da ponte eu pularia junto com certeza, vê ela naquela praia tomando sol foi um sonho, fiquei doido de vez quando vi ela na minha porta só de roupão.

— Ei! Não é pra você comer mais do que eu, a barra é minha - digo reclamando da loira comendo três pedaços de uma vez enquanto me deu um.

— O problema é teu! Eu mereço muito mais - diz dando de ombros e eu tomo o chocolate da sua mão e levo um tapa na barriga.

— Aí! Você é uma folgada, pode já indo embora daqui - brinco empurrando ela de leve mas ela cai da cama.

— Seu imbecil! - grita enquanto eu ria dela no chão, ela pula de volta pra cama e sobe em cima de mim distribuindo um monte de tapas - Eu vou enfiar essa barra de chocolate no seu rabo até você enjoar!

— Que isso, gatinha! - digo e seguro seus dois braços enquanto eu a olhava no meu colo - Eu adoro esse posição mas você me batendo não.

— Ah vai te foder! - diz tentando se soltar dos meus braços.

— Gata! Eu necessito das partes do meu corpo pro jogo de amanhã, será que dá pra você ficar quieta - em um segundo eu vejo ela se acalmar.

— É bom você trazer o hexa se não eu vou fazer pior do que isso - diz se soltando e eu a olho malicioso - Seu pervertido!

— Quem está sentada no meu colo é você não eu - digo segurando sua cintura mas sinto um tapa na minha mão e ela sai do meu colo, infelizmente - Poxa!

— Poxa é o caralho! Eu te odeio, Gabriel - ela diz revirando os olhos e cruzando os braços.

Eu ia retrucar até nós escutarmos uma batida na minha porta, eu me levanto e abro a porta dando de cara com Vini e Paquetá.

— Oh caralho! Eu quero dormir e meus filhos também - Paquetá reclama e vejo os dois arregalarem os olhos ao verem Catarina atrás de mim.

— Opa! Pode continuar - diz Vini.

— Pode continuar é as minhas bolas, se vão continuar nessa putaria faz isso mais baixo, se o Tite escutar você está lascado - Paquetá diz apontando pra mim e pra Catarina que parecia congelada atrás de mim.

— A gente nem tava fazendo nada, essa doida que tava me batendo - retruco e vejo ela me olhar com as sobrancelhas levantadas.

— Eu? Você me jogou da cama, seu imundo - diz impaciente e vejo os dois jogadores rirem.

— Olhe, pode continuar aí na briguinha de papai e mamãe mas mais baixo viu! Eu tenho filhos e amanhã tem jogo - Paquetá diz antes de sair acompanhado de Vini.

Quando eu fecho a porta nós dois começamos a gargalhar juntos.

— Eu te odeio, olha a vergonha que você me fez passar na frente do Paquetá e do Vini Jr! Agora ele não vai me apresentar pra mulher gata dele - choraminga e eu abraço sua cintura - Não! Sai daqui, seu otario!

— Você me ama e não sabe admitir - digo rindo quando ela me empurra.

— Eu vou é embora! - exclama e abre a porta.

— Epa epa! Cadê meu beijo de boa sorte pra amanhã? - seguro em seu pulso e ela me olha irritada.

— Eu vou te dar um tabefe isso sim! - ela revira os olhos e se aproxima deixando um selar na minha bochecha.

— Assim não vale! - reclamo e ela sai do quarto.

— Você não especificou! Tchau, gato, boa sorte amanhã - ela diz no corredor e entra em seu quarto.

Ri comigo mesmo e fechei a porta me jogando na cama, vi as barras de chocolate espalhadas pela cama e juntei colocando em cima da cômoda, desliguei as luzes e me enrolei na coberta caindo no sono.

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Entrei no quarto sorrindo que nem boba mas logo fechei o sorriso, jamais posso me apaixonar por ele ou sequer ter algo com ele, não seria bom pra minha carreira e pra minha imagem, imagina o quanto de mentiras eu iria ter que aguentar.

Retirei o roupão e me joguei na cama me enrolando nos cobertores, liguei o ar-condicionado e desliguei o abajur.

Foi bom passar um tempo com ele mas mais que amizade jamais.

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