𝘷𝘪𝘯𝘵𝘦 𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴

3.1K 179 61
                                    

Comentem...70 comentários.

𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗟𝗲𝗕𝗹𝗮𝗻𝗰⚡️
𝘕𝘦𝘸 𝘺𝘰𝘳𝘬, 𝘌𝘜𝘈

Começo a mordiscar o pescoço de Victor e ele segura o meu quadril com força, achei que ele aprofundaria aquilo mas apenas me afastou.

—— o que foi? —— pergunto e desço as minhas mãos pelo seu abdômen definido.

—— você não pode ficar me provocando assim , amor. Você já está de oito meses e é muito difícil eu me segurar!

—— eh ?! Eu não quero que você se segure, eu quero transar. Tem quase um mês que a gente não trepa, você tem noção do quanto isso é torturante para mim? —— meus lábios tocam seu peitoral exposto e novamente eu sou afastada.

—— o médico disse que você não pode fazer esforço!

—— mas ele também disse que não tem problema algum transar. E outra, eu não vou fazer esforço nenhum. Só vou abrir às pernas e você vai fazer o resto —— meu marido da risada e afaga o meu cabelo de forma carinhosa  —— para de ser fofo e me coma agora, Victor Augusto!

Ele umedece os lábios com a língua e segura o meu pescoço, apertando levemente. Depois, ele me beija ferozmente, me empurrando para trás até até eu estivesse deitada na cama.

Abro um sorriso vitorioso em meio ao beijo e entrelaço minhas pernas em sua cintura.

𝘛𝘳𝘦̂𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝘛𝘳𝘦̂𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴

—— porra, esse carrinho sempre fode comigo! —— Victor reclama enquanto tenta abrir o carrinho de Elena.

—— eu já te expliquei, tem que abrir com calma se não, não dá certo...—— eu estava balançando nossa filha em meus braços e o meu marido estava a seis minutos tentando arrumar o carrinho da bebê.

Victor xinga mais uma vez e eu dou risada.

—— ok, segura a neném —— entrego Elena para ele e vou até um carrinho.

Apenas com um arranco consigo abrir o carrinho. Começo a organizar os cobertores da Elena lá dentro e quando olho para Victor, ele me olha um pouco encabulado.

—— como você consegue fazer isso tão rápido?

—— é fácil, você que não sabe!

Pego a bolsa da minha filha no banco de trás do carro e fecho a porta, trancando o carro em seguida.

Viemos almoçar na casa dos pais de Victor hoje. Era umas onze e pouca da manhã e acabamos de chegar.

Quando tocamos a campainha, uma funcionária da casa nos atendeu com um sorriso simpático.

—— bom dia —— ela sorri gentilmente e nós entramos —— como a pequena Elena está?

—— está super bem! —— Victor abaixa um pouco para que ela possa ver nossa filha. Ela leva o dedo até a mãozinha dela e sorri.

𝗖𝗼𝗻𝘀𝗼𝗹𝗼 Onde histórias criam vida. Descubra agora