𝙊𝙣𝙙𝙚 após uma perda, Bárbara procura consolo no sexo brutal de Victor.
Mas as coisas saem do controle e ambos começam a ter sentimentos a mais um pelo outro, quando decidem entrar em um relacionamento que começou apenas para tentar ajudar Bárba...
Eu não havia mentindo quando disse que estou me apaixonando por ela. Bom, eu menti em dizer que ainda estou me 𝘢𝘱𝘢𝘪𝘹𝘰𝘯𝘢𝘯𝘥𝘰 quando na verdade eu me apaixonei bem antes de tudo acontecer
Mas agora eu estou um pouco inseguro com os meus sentimentos e assumir a verdade para ela é um pouco difícil.
Ela ainda estava em meus braços, o silêncio agora reinava entre a gente. Já estávamos assim a quase uma hora, era desconfortável mas ao mesmo tempo não.
Acho que passei um pouco dos limites com esse negócio de punição. Fui muito bruto e se eu realmente dei a chance a ela eu não deveria ter a ignorado. Eu só não conseguia lidar como se nada tivesse acontecido, entende?
Bárbara levanta a cabeça do meu peito e me olha, ela estava com os lábios rosados formando um pequeno bico.
Dou um sorriso de lado e deixo um selinho demorado em seus lábios. Ela abraça o meu pescoço com um pouco de receio.
Para tranquiliza-lá, seguro sua cintura e deixo um beijo em seu pescoço, um pouco abaixo de sua orelha.
—— estou com saudade de você! —— ela repete novamente e eu levo a minha mão até sua bochecha, acariciando.
—— eu também —— sorrio de lado. Eu estava sendo sincero, eu me apeguei muito a ela.
—— ainda não está afim de transar?! —— ela pergunta baixo, relembrando algumas noites atrás —— não sou totalmente dependente do sexo mas..
—— eu estou afim de transar, Babi —— interrompo ela.
LeBlanc abre um sorrisinho malicioso e sobe em cima do meu colo. Aperto seu quadril e ela junta os nossos lábios.
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A morena estava de costas para mim. O box tava embaçado e não permitia que eu a visse perfeitamente, mas a sua bunda empinada eu conseguia ver nitidamente.
Eu amava uma tatuagem que ela tinha na costela, principalmente quando seu corpo esta todo nu.
Eu havia tomado banho antes dela, Bárbara ficou com preguiça e não quis levantar da cama quando acabamos o sexo. Ela veio depois e já estava aqui a um tempinho, então vim averiguar.
Me encosto no batente da porta e fico observando suas mãos tirarem o excesso de água do cabelo. Quando ela se vira para pegar a toalha, da um gritinho e um pulo para trás, levando a mão ao peito.
—— porra. Você quer me matar do coração? Que susto, cacete! —— sua mão agarra a toalha e Bárbara a enrola no corpo.
Eu estava rindo de seu susto estão ela deu um tapa na meu ombro e passou por mim, saindo do banheiro.
