Amore Mio || Alucard x Leitor ||

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Fandom: Castlevania

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Fandom: Castlevania

Emparelhamento: Adrian Farenheit Tepes (Alucard) x Leitor

Tipo: Imagine;

Resumo: Tudo o que Alucard deseja, é segurar o amor de sua vida em seus braços.

Avisos: Pequena angústia; Alucard se sente inseguro sobre se [Nome] ainda o amara independente de tudo, mas apenas fluffy em geral, amor piegas de dois bobos apaixonados.

Pedido: Sim / Não: winty__

Ps: Como eu não tinha certeza se você queria que fosse no universo medieval de Castlevania ou uma AU, eu optei por uma AU simples e fofa / angústia do jeito que você me pediu. Desculpe pela demora, e obrigado por ter pedido!

Alucard observa enquanto seu namorado, [Nome], descansa, depois de um dia inteiro de trabalho

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Alucard observa enquanto seu namorado, [Nome], descansa, depois de um dia inteiro de trabalho. Ele acaricia alguns fios soltos de seu cabelo com os dedos, voltando sua mão para acariciar levemente o rosto do outro homem e ele sorri mínimamente quando o vê torcer o nariz com o toque, achando a ação adorável.

Manhãs calmas como essa eram raras, e o loiro queria aproveita-las ao máximo. [Nome] era um homem trabalhador que tinha muito o que fazer e uma família grande para alimentar, enquanto Alucard era um menino rico que nasceu em berço de ouro. Ele não sabia as dificuldades de ter que acordar tão cedo e trabalhar horas à fio como seu amante, e parte de si mesmo se culpava por isso. Muitas e muitas vezes, Alucard já até mesmo o havia oferecido dinheiro para pagar as contas ou até proposto que [Nome] viesse morar com ele, mas [Nome] era um homem teimoso que dizia amar Alucard demais para explorá-lo dessa maneira, e ele também não queria deixar sua família de lado, então Alucard não insistiu.

Pensamentos do quanto eles eram tão distintos assolam a mente de Alucard, o fazendo franzir o cenho em leve angústia. O casal tinham estilos de vidas tão diferentes que Alucard temia que isso acabasse com seu relacionamento. [Nome] conhecia muito da vida, e ele tampouco, tirando o fato de que ele nem ao menos se lembrava ao certo de como o tinha conquistado. E se só o amor não fosse o suficiente para tapar os buracos entre eles? E se Alucard ainda assim, não fosse suficiente?

O loiro sente seu coração se retorcer em sua caixa torácica apenas com o pensamento mórbido. O pensamento de perder [Nome] era o mesmo que perder uma parte de si mesmo. Alucard temia que [Nome] não pudesse amá-lo mais quando finalmente percebesse que eles provavelmente não dariam certo. Eles eram de mundos muito diferentes. Alucard fecha os olhos com força com a sensação de desamparo que ele sente.

Alucard abre os olhos claros, olhando para o rosto sereno de seu amante. Ele percebe que [Nome] estava despertando, xingando a si mesmo internamente por provavelmente ter acordá-lo de seu sono. Olhos [C/o] semicerrados o encaram, fazendo ele engolir em seco, suas reflexões pessimistas sendo deixadas se lado quando ele vê [Nome] sorrir para ele.

"Bom dia." [Nome] diz, acariciando as bochechas pálidas do rosto do loiro, uma leve coloração avermelhada tomando conta dele e o coração de Alucard palpita, mas desta vez não há dor e sim um calor reconfortante. [Nome] era o único que tinha esse poder sobre o Tepes.

"Bom dia, amore mio." Alucard sussurra, com medo de que incomodaria [Nome] se falasse mais alto.

[Nome] abraça seu torço, deixando um beijo desleixado no maxilar de Alucard, sentindo o cheiro de sua colônia. Estar nos braços do amor de sua vida era tudo o que importava.

"Eu consigo ouvir você pensar." [Nome] dá mais um beijo nele, o encarado em seus olhos. Alucard não quer desviar o olhar desta visão privilegiado, mas a vergonha o toma quando ele se lembra de seu discernimento anterior, "O que há de errado, meu amor?"

"E se um dia você.." Alucard começa, coçando a garganta, "E se um dia você acordar e perceber que não é isso o que você quer? Passar o resto da sua vida com alguém como eu."

[Nome] apenas suspira, o sorriso leve nunca deixando seus lábios. Ele belisca com carinho as bochechas do loiro em suas mãos, gostando da textura da pele pálida, nele. "Como eu poderia? Nenhuma outra pessoa seria capaz de substituir você. Eu me mataria apenas com o pensamento de não ter você comigo, e claro, como eu posso substituir alguém que eu olho deste jeito."

"Que jeito?" Alucard questiona, seus olhos brilhando, as palavras de [Nome] levando embora suas paranóias e angústia.

"Como se você fosse meu mundo inteiro." [Nome] diz firmemente, de um jeito que Alucard pudesse acreditar em sua palavra, pois era a verdade. Eles poderiam ser muito diferentes, mas [Nome] não poderia pedir que fosse de outro jeito. Era isso que os fazia tão especiais.

E Alucard o beija, livre e apaixonadamente, se agarrando ao seu corpo e bagunçando seus cabelos. Ele sorri em meio ao beijo, parando para olhar para o [Nome].

"Eu amo você, amore mio."

"Eu também amo você, Alucard."

E isso era o suficiente.

𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐒 | 𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬𝑺 𝑴𝑼𝑳𝑻𝑰𝑭𝑨𝑵𝑫𝑶𝑴Onde histórias criam vida. Descubra agora