Menino Bonito || Pyeon Sang Wook x Leitor ||

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Fandom: Sweet Home

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Fandom: Sweet Home

Emparelhamento: Pyeon Sang Wook x Leitor

Tipo: Imagine;

Resumo: Pyeon Sang Wook não pode evitar, mas toda a sua atenção está destinada a um certo menino bonito desde que mercenário colocou seus olhos nele.

Avisos: Menções de cenários pós-apocalíptico, não segue totalmente o enredo do k-drama, o Pyeon é uma pessoa fechada, então ele será mínimamente flertador; sua forma de demonstrar amor são atos de serviço, menção de alguns vizinhos no prédio sendo rudes com o leitor e Pyeon o defendendo; o leitor é meio tímido e é neto do Ahn Gil Sub e amigo da Park Yu-Ri.

Pedido: Sim / Não: goopacific

Desde que desceu para o andar principal, Pyeon Sang Wook se sente incomodado

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Desde que desceu para o andar principal, Pyeon Sang Wook se sente incomodado. Ele não gosta dos moradores idiotas do prédio, e muito menos quer ficar perto deles, ainda mais quando eles quase arrancaram sua cabeça como um presente de boas-vindas. Sua única preocupação inicialmente era encontrar um certo canalha que havia fugido de seu apartamento e nada mais do que isso.

Seu tempo geralmente era passado no telhado, fumando, com a companhia incomoda de uma certa bailarina de língua afiada. Porém, ele se viu ficando mais tempo na parte inferior do prédio verde, na companhia dos outros moradores, desde que ele conheceu uma certa uma cuidadora de idosos asmática e o velhote de quem ela cuidava, e, claro, aquele cujo seus olhos não conseguiam desviar o olhar. [Nome].

Seu humor estava horrível naquela manhã — como sempre — ainda mais quando você se vê em um cenário de terror com monstros estranhos que existem do lado de dentro e fora do prédio. Tudo o que Pyeon Sang Wook queria, era aspirar e soprar seu precioso cigarro em um lugar silencioso, sem ter que ficar ouvindo a mesma ladainha de sempre daqueles covardes e principalmente daquele dono de loja irritante, mas parece que nada queria dar certo para ele naquela manhã. Ou talvez, não.

Com o canto dos olhos, ele pôde ver alguém se aproximando dele, com passos vacilantes, enquanto murmúrios eram soltos dos lábios daqueles que ele desgostava. Olhando para cima, Pyeon teve um vislumbre do que parecia ser a pessoa mais bonita que ele já viu em sua vida, o bater irritante de seu coração disparando incomodou seus ouvidos. Ele não gostou.

O estranho, que ele descobriu se chamar [Nome], deu um sorriso tímido, acenando. Confiança mascarada enquanto ele perguntava ao Sang Wook se ele precisava de alguma coisa ou ajuda, até pedindo desculpas pelo comportamento mal educado das pessoas ao seu redor, se oferecendo à ajudá-lo no que fosse preciso. Pyeon Sang Wook ficou genuinamente sem palavras, apenas olhando para ele com um rosto em branco.

Internamente, o homem mais velho estava agradecido, mas ainda sim desconfiado. Ele sempre foi bom em ler as pessoas, mas esse garoto, [Nome], parecia diferente dos outros que ele conheceu antes e depois desse maldito apocalipse. Sua presença pareceu reconfortante, mas parte dele não queria perder mais do que ele já tinha perdido, então ele apenas o ignorou.

A medida que o tempo se passava, Pyeon Sang passou a observar mais [Nome] e se aproximar mínimamente dele, já que ainda queria reprimir seus sentimentos. Estar apaixonado por alguém em um mundo que não era mais o mesmo não parecia a escolha mais inteligente, mas [Nome] era o tipo de pessoa que Sang Wook admirava, pois, mesmo quando aqueles moradores de merda faziam comentários rudes sobre ele, [Nome] apenas dava um sorriso de lábios fechados e continuava seu dia. Seja se certificando de que Ahn Gil Sub precisava tomar alguns de seus remédios ou ajudando Park Yu-Ri à cuidar de seu avô teimoso, ou até mesmo dando algumas palavras encorajadoras para aquele garoto híbrido. [Nome] era bom demais, em sua percepção, e nada mais do que sentimentos de proteção o tomavam quando ele olhava para o homem mais jovem.

Atualmente, Pyeon Sang Wook apenas observava enquanto [Nome] parecia distraído ao seu lado, resmungando baixinho. Todos estavam muito assustados depois o apelidado mercenário — Pyeon, havia defendido [Nome] quando aquele maldito velho dono de loja teve a ousadia de provocar [Nome] por seu comportamento frágil; fazendo Pyeon quase perder a cabeça. O primeiro instinto dele foi agarrar o mais novo e protegê-lo, gritando na cara do velho que ele deveria ficar longe dele se ainda queria seus dentes na boca. Depois disso, [Nome] não sabia onde enfiar a cara, mas agradeceu pela ajuda dele.

Após o silêncio inicialmente constrangedor — pelo menos na visão nervosa do [C/c] — o rapaz finalmente disse alguma coisa:

"Obrigado... Por me defender mais cedo, Hyung."

Hyung. A voz sussurrada do [Nome] chegou aos ouvidos de Pyeon. O orifício respeitoso pareceu tão provocativo aos seus sentimentos e coração que ele teve que se segurar para não sorrir com tamanha preciosidade. [Nome] era como um sonho. Pyeon Sang Wook se sentiu corar mínimamente enquanto se virava para olhar para ele, tomando impulso e coragem para acariciar suas mãos. Quando ele viu que seu toque não era indesejado, ele tomou ainda mais as mãos do mais jovem nas suas; e ele pôde perceber o quanto o contraste de ambas eram gritantes. Pyeon Sang Wook tinha as mãos mais ásperas por conta de seus anos de trabalho duro e cicatrizes de seu passado, mas [Nome] tinha mãos quentes e reconfortantes, assim como toda sua figura e áurea.

"Você não precisa me agradecer." A voz do homem sai baixa, "Você sempre pode vir até mim se precisar de alguma coisa."

[Nome] não conseguia encontrar seus olhos, desviando o olhar enquanto engolia em seco. Fazia algum tempo que seu hyung era o único em seu coração e mente ultimamente, mas ele temia que o mais velho não sentisse o mesmo. No início de sua estranha amizade, Pyeon Sang Wook era reservado e nada conversador, mas [Nome] mesmo assim ainda insistiu, passando por cima de sua timidez e nervosismo apenas para se aproximar dele. Ele sabia que seus sentimentos poderiam ser considerados “errados”, especialmente quando eles tinham que viver suas vidas correndo e se escondendo de monstros horrendos. Mas, quando ele olhava para o homem em sua frente, que segurava suas mãos com tanta delicadeza, tão diferente de sua natureza intimidadora e o olhava como se ele fosse a coisa mais preciosa do mundo, [Nome] sabia que não poderia mais negar que estava apaixonado por ele.

O olhar de Pyeon se desviam das mãos do [C/c] para seus lábios. Eles pareciam tão macios e convidativos que ele quase não conseguiu se segurar, mas hesitou. Porém, assim que aqueles olhos [C/o] bonitos encararam os seus e ele entendeu que ambos sentiam o mesmo, se comunicando sem precisar de palavras, aquele foi o estopim e ele se aproximou para um beijo. Seus lábios eram macios contra os seus, assim como ele imaginou, e Pyeon Sang não desejava estar em outro lugar a não ser estar ao lado do outro homem. Apocalipse ou não, nesse dia em diante, ele prometeu a si mesmo que protegeria [Nome] com tudo o que tinha.

Afinal, ele era seu menino bonito.

𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐒 | 𝑰𝑴𝑨𝑮𝑰𝑵𝑬𝑺 𝑴𝑼𝑳𝑻𝑰𝑭𝑨𝑵𝑫𝑶𝑴Onde histórias criam vida. Descubra agora