Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
3 dias depois:
3 dias se passaram e ainda era um punhado de professores e alunos em Nevermore. O restante dos alunos estava em casa com suas famílias. Enid estava relaxando em seu quarto sozinha com seus pensamentos. Quarta-feira estava mais uma vez pesquisando, só que não eram cães infernais desta vez. Ela estava pesquisando demônios, demônios que andaram na terra há muitos anos. Havia tantas perguntas e Enid não tinha ideia de quem era seu pai.
Enid estava olhando para o celular, seus dedos pairando sobre o número de contato de sua mãe. Ela não queria ligar para ela, mas ainda tinha dúvidas. Enid soltou um suspiro pesado; seu cão infernal estava contente por ter passado a maior parte da manhã com quarta-feira. Wednesday adorava quando Enid estava em sua forma de cão do inferno, a grande besta musculosa era tão suave em torno do gótico.
Ao ouvir algo deslizando por baixo da porta, Enid desviou os olhos da tela do telefone e olhou para a porta. Havia um pedaço de papel dobrado que acabara de passar por baixo da porta. Sentando-se, Enid soltou um suspiro pesado enquanto se sentava e caminhava até a porta. Abaixando-se, ela pegou o papel dobrado e olhou para ele. Ela já desconfiava do que era, vinha pegando muito.
Desdobrando o papel, ela olhou para a mensagem dentro.
'Você não pertence aqui, abominação, saia ou nos livraremos de você nós mesmos'
O cão infernal dentro rosnou quando ficou mais furioso. Enid dobrou o pedaço de papel e voltou para a cama. Os lobisomens desta escola tinham a mente tão fechada que ela era uma pária entre seus colegas quando eles pensavam que ela estava latente. Agora ela ainda é uma pária e desta vez seus colegas a trataram como se ela fosse uma Hyde. Muitos párias simplesmente a temiam, mas os lobisomens realmente a odiavam.
Ao ouvir uma batida na porta, Enid voltou-se para a porta e gritou “Entre”, ela chamou.
A porta se abriu um pouco, e Yoko enfiou a cabeça para dentro “Hey” ela cumprimentou embora nervosa “Posso entrar” ela perguntou.
“Vá em frente” Enid respondeu enquanto fazia sinal para que Yoko entrasse.
“Uh é quarta-feira aqui” Yoko perguntou “Eu realmente não quero que ela me mate por causa do meu comportamento recente”
Enid balançou a cabeça "Ela está na biblioteca... você está seguro", ela assegurou.
“Bom” Yoko se sentiu aliviada ao entrar na sala e fechar a porta atrás de si.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Enid rapidamente escondeu o pedaço de papel dobrado contendo a ameaça debaixo do travesseiro que não passou despercebido por Yoko “Então, o que você quer?” perguntou Enid.
Suas palavras foram mais duras do que ela pretendia, Yoko estremeceu enquanto abaixava a cabeça envergonhada “Sinto muito” Yoko começou “Sinto muito, pelo meu comportamento recente” ela respirou fundo “Eu ouvi histórias sobre cães infernais, vampiros e cães infernais não têm exatamente a melhor história” Enid acenou com a cabeça, ela havia lido a história por si mesma. Um único cão infernal matou centenas de vampiros.
“Você está esquecendo de uma coisa muito importante Yoko… aqueles vampiros mataram uma vila inteira, junto com a esposa dos Hellhounds” Enid rosnou.
Yoko soltou um suspiro "Eu sei, aqueles vampiros eram monstros" ela admitiu "Mas quando eu descobri que você era um cão infernal, eu surtei"
“Eu nunca machucaria você, Yoko, pensei que você já soubesse disso” Enid olhou para suas mãos enquanto Yoko se aproximava.
