07° CAPÍTULO

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[POV SIMONE]

Soraya vestia um macacão, que de fato parecia uma onça. Ela veio pro ataque, pensei.
A cumprimentei abraçando e lhe beijando a bochecha, ela entra e eu tranco a porta.

_ Só tem nós duas? - ela me pergunta olhando ao redor.

_ Sim. Quer beber algo? - pergunto encarando-a.

_ Uísque, por favor!

Vou até minha adega particular e lhe sirvo do meu melhor uísque, ela me agradece e se senta no enorme sofá que tem na sala.

_ E você não vai beber? - ela me pergunta.

_ Você sabe que eu não preciso disso pra me soltar! - digo me sentando ao seu lado.

Dou um selinho, mas ela vai aprofundando o beijo, vou sentindo aquele gosto clássico do uísque. Ainda assim era delicioso, era voraz, nossas línguas brigando por espaço que fiz questão de deixá-la ganhar. Em troca coloco minha mão em sua nuca, ela diz algo desconexo e morde meu lábio inferior.
Continuamos nos beijando até que o ar se fez necessário.

_ Simonee! Você não tem medo de ir pro Inferno, não? - ela me pergunta. Eu já estava desabotoando sua roupa.

_ Talvez eu queira ir pro inferno com você!! - digo por fim.

Soraya tinha suas crenças e eu sempre a respeitei, sempre a deixei livre pra decidir se queria ou não se perder comigo. Tentamos por diversas vezes se afastar, mas não conseguimos ficar longe uma da outra. E uma hora ou outra eu a teria em meus braços.

_ Me leve ao céu antes! - ela me diz, ela exije. Me olhando com tanta luxuria, sentou em cima de mim e me beijou. Como ela tinha audácia, rebolando de vagar enquanto minha mão apertava sua bunda. Queria explorar cada milímetro de seu corpo. Queria mais contato e teria.
Soraya vai beijando e mordiscando meu pescoço, deixando uma trilha de amor. E fui deixando ela nua pra mim. De lingerie preta, puta que pariu assim ela me mata. Puxei ela pra mais um beijo antes que ela começasse a tirar meu vestido.

_ Vem vamos pro quarto. - digo dando um tapinha em sua bunda. Já estava excitada o suficiente pra prolongar meu prazer. E já estava só de lingerie pra ela.
Adentrando a minha suíte fechei a porta e lhe agarrei pela cintura.

_ Minha baixinha! - sussurrei em seu ouvido.

_ Me fode Simone! - ela sussurrou.

Como poderia negar, seria um prazer. Literalmente um prazer.
A deitei na cama tirei seu sutiã e cai de boca em seus fartos seios. Chupei mordiscando cada um, enquanto Soraya gemia gostoso me puxando os cabelos. Eu iria ficar calva, mas não tô nem ai.
Ela se abriu mais e colocou suas pernas em volta da minha cintura, me apertando pra mais contato. Fui descendo e deixando chupões em sua pele, coloquei sua calcinha de lado e lambi sua entrada já muito molhada.

_SIIMONEE!_ ela grita em meio a gemidos.

A olhei nos olhos enquanto comecei a fudê-la, que cena mais linda. Ela puxando meus cabelos, gemendo meu nome. Me esfreguei ainda mais na cama, pois minha calcinha estava encharcada.
Ela se contorcia horrores em minha mão, fui intensificando o entra e sai até que ela gozou. Seu líquido escorreu pelos meus dedos, os lambi. Que delícia, hein!

_Gostosa demais você Soraya!_ sussurrei ainda lambendo meus próprios dedos. Tirei minha calcinha e esfreguei nossas entradas, não consegui conter tamanha alegria e gemi descaradamente. Gozei em poucos minutos e mesmo assim não parei de rebolar.
Soraya estava com a mão em minha bunda me apertava contra ela, como se fosse possível nos fundirem em uma só. Parei pra recuperar o fôlego e lhe beijei, mordi seus lábios. Um beijo lento mas molhado, estávamos pingando suor, Soraya me vira na cama e se senta em meu rosto.
Foi rebolando enquanto minha língua a adentrava, suguei seu clitóris enrijecido. Chupando e enfiando minha língua nela, que não parava de gemer. Eu só pensava: 'Tomara que os vizinhos não escutem, não quero ninguém me atrapalhando, teria Soraya pela noite toda.'
Ela mal gozou e já a coloquei de quatro, fundi três dedos nela estocando forte e batendo naquela obra de arte que ela chama de bunda. Me ajeitei entre suas pernas e puxei seu cabelo com força, ela se empinou ainda mais pra mim.

_Porra Soraya, vai me fazer gozar te fudendo assim!_ disse entre gemidos.
O que de fato aconteceu, aquela onça me fez gozar apenas metendo nela. Já escoria meu gozo pela minhas pernas e ela não parava de pedir mais forte. Como aquela mulher é boa, não tá descrito. Que gostosa. Metia nela sem parar até que sua entrada começará apertar meus dedos, intercalei vários movimentos e assim ela gozou. Me sentei na beirada da cama exausta teria tendinite no dia seguinte mas foda-se.
Ela veio ainda de quatro e me beijou.

_Agora é minha vez!_ ela sussurrou em meu ouvido. Me fazendo arrepiar o corpo inteiro, eu já estava entregue de qualquer forma então só deixei ela fazer o que queria comigo. E fez.

Mordeu minha orelha e me deixou vários chupões pelo pescoço. Apalpou meus seios e desceu seus delicados dedos até minha entrada ensopada.
Começou a me fuder, intercalando carícias íntimas ousadas é claro, massageando suavemente minha região pubiana e me fazendo ir aí céu. Me penetrou dois dedos em seguida os tirou me fazendo resmungar, os lambeu com tanta vontade. Estava quase implorando que me penetrasse novamente, não precisei pedir ela assim o fez. Só que dessa vez três dedos, três maravilhosos e delicados dedos que iam e vinham fazendo um barulho obsceno que provavelmente nos levará ao Inferno, mas com Soraya eu iria do Céu Ao Inferno sem pudor algum.
Não estou medindo as consequências dos meus atos e nem ligando pra minha moral, não era certo. Mas também cada um tem seu julgar do que é certo e do que é errado.
Aquela mulher pode até ser casada e eu também, mas no off somos casadas, ela é minha mulher e eu sou dela. Nem precisamos de padre nem de cartório pra confirmar, desde a faculdade éramos inseparáveis. Não tinha volta nem era a nossa primeira vez, e mesmo assim á queria ainda mais ao meu lado. Não só por algumas horas.

Não contive gemidos altos enquanto Soraya me preenchia, e me mordia o ombro. Tão gostoso sentir sua respiração ofegante, seus dedos deslizando dentro de mim, nossos corpos iam pegando fogo. Mais umas entradas e eu gozei, gemendo descompensada pensando em quão delicioso era tudo ali.
Me deitei na cama e Soraya caiu de boca na minha buceta, estava sensível demais e mesmo assim a deixei sugar tudo. Pelo tempo que julgou ser necessário e só depois veio me beijar, sentir meu gosto era bom não tanto quanto o de Soraya, mas era bom. Ela deita em meus braços, vou sentido seu respirar enquanto meu corpo vai desacelerando.

Ficamos em silêncio só ouvindo nossos batimentos, e pego no sono.
Quando acordei reparei que ainda era noite e eu estava sozinha na cama, olhei o as horas no celular em cima da mobília e eram 4:15 da manhã. A luz do aparelho me fez despertar e só então pude ouvir um barulho vindo do banheiro. Me levanto e vou até lá, com a porta entre aberta pude ver o reflexo de Soraya tomando banho, no box embaçado. Estava se ensaboando, lavando o cabelo nessa hora?

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Oie ❤️

Estava trabalhando muito por isso demorei com o capítulo, e estarei na virada do ano trabalhando também.

Por isso peço um pouco de paciência, logo se possível estarei postando novos capítulos.

Esse hot eu sub dividi ele em dois e coloquei a Simone narrando e no próximo terá a Soraya, ambas contando como foi pra cada uma a longa noite.

É isso um beijo da Anitta 💋💋

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DO CÉU AO INFERNO! (SIMORAYA)Onde histórias criam vida. Descubra agora