E se o vilão não fosse quem pensávamos?
E se Voldemort não fosse tão sombrio quanto o fizemos parecer?
E se tudo o que nos contaram fosse uma grande mentira?
E se tudo fosse culpa da loucura de um homem?
✧*。Estou apenas traduzindo a história,to...
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Harry estava no jardim lendo um livro para relaxar enquanto esperava que Bellatrix viesse para a aula quando ouviu uma aparição por perto. Pensando que era a bruxa, ele caminhou em direção a ela com um passo leve. Ele congelou por alguns segundos ao ver Severus avançando rapidamente em direção à Mansão com uma mulher em seus braços. Esta última parecia em péssimo estado, doente, sem falar na higiene. Levou apenas alguns segundos para entender e mais alguns para reagir. Ele correu em direção à mansão, passou pelo Mestre de Poções e uma vez lá dentro ele gritou.
"TOM! SEVERUS A ENCONTROU! ELE ENCONTROU A MÃE!"
" O QUE ?! O que você está gritando assim? Eu já disse para você não gritar!"
Ele tinha acabado de sair de seu escritório no andar de cima.
"Sinto muito, Tom, mas... Severus encontrou mamãe e ela não parece bem!"
"Depois de quatorze anos de confinamento e tortura em um porão frio e úmido com apenas ratos como companhia, duvido que você estaria melhor, Harry", disse o homem de preto ao entrar. "Ela está surpreendentemente bem para alguém que acabou de passar por tudo isso. Ela deve estar bem."
Tom desceu rapidamente as escadas vendo a mulher em seus braços.
"Hoje suas aulas com Bella foram canceladas, Harry," ele disse enquanto conduzia os dois bruxos para a sala de oração. "Você vai me ajudar."
"Mas eu não sou um medibruxo..."
"Não, mas você vai me suceder como Sumo Sacerdote e deve saber tudo o que sei. A arte de curar também faz parte do meu conhecimento, e certas práticas foram esquecidas na medicina atual."
" OK ... "
Severus gentilmente deitou Lily no altar e se afastou dela um pouco enquanto segurava a mão dela. Ele acariciou o cabelo dela por alguns momentos antes de se virar para Tom.
"Eu não posso ficar, Dumbledore pode voltar para Hogwarts a qualquer momento."
" Accio Mapa dos Marotos," Harry disse imediatamente, sacando sua varinha. " Juro solenemente não fazer nada de bom. É Harry. Mostre-me Dumbledore."
O mapa não mostrou ninguém, mas todos os rótulos desapareceram completamente.
"Pensei que apenas os marotos pudessem usar esse recurso," murmurou Lily, olhando para o filho com o Mapa.
"É, mas o Aluado me deu acesso a todas as funções do Mapa ao me apresentar como filho do Pontas, então... Ele ainda não voltou para Hogwarts.Você deveria se apressar, Severus."
" Eu vou."
O homem beijou a bruxa na têmpora enquanto apertava gentilmente sua mão e deixou a mansão para retornar a Hogwarts.
Harry aproximou-se de sua mãe e a observou parcialmente enquanto permanecia atento às palavras e ordens de Tom. Enquanto este preparava pomadas e tal, era sua missão deixar sua mãe o mais limpa possível. Ele estava vermelho de vergonha, mas obedeceu. Ele tirou os trapos que a bruxa usava, fazendo-a tremer ainda mais, e a levitou em direção à bacia de abluções que ele aqueceu com um feitiço. Ele esfregou suavemente. Lily tentou se lavar, mas sua grande fraqueza e seu pequeno andar forçado levaram a melhor sobre sua escassa força. Ela adormeceu sob a mão gentil de seu filho. Esta notou todas as cicatrizes que ela carregava e que cicatrizaram mal. Seu corpo trazia as marcas de sua prisão. Até o rosto. Ele tinha visto o olho leitoso. Sua mãe agora estava cega. Ele não se lembrava dela antes. Ele tinha apenas um ano... Mas tinha fotos. Ela havia sofrido muito e teria que arcar com as consequências pelo resto da vida. Felizmente, na família, todos eram lutadores!
Ele a secou delicadamente e a segurou contra ele em um lençol branco, sob um feitiço de calor para reduzir seus tremores, enquanto esperava que Tom terminasse seus preparativos.
"No altar", disse ele, virando-se.
Harry a levitou e a colocou no chão o mais gentilmente possível. Ele viu Tom franzir os lábios enquanto passava os dedos sobre algumas velhas cicatrizes. O septuagenário lançou uma panóplia de feitiços de diagnóstico e ordenou ao primo que fosse buscar no armário toda uma série de poções. Ele os havia preparado antecipadamente algumas semanas atrás, a pedido da Deusa, mas não sabia quando teria que usá-los. Era, ao que parece, o momento. Enquanto Harry trazia uma caixa com todas as poções, Tom acordou a bruxa gentilmente.
"Tom", ela sussurrou. "Você esta envelhecendo."
"Ainda estou muito bem preservado para a minha idade", ele riu baixinho. "Lily. Você tem alguns ossos que foram quebrados e não se juntaram corretamente. Terei que quebrá-los novamente e remover as lascas. E também todos os ossos necróticos de sua falta de movimento nos últimos anos. Será muito doloroso."
" OK."
"Não podemos dar a ela uma poção para dor?" perguntou Harry que tinha ouvido isso. "Porque ossos quebrados são uma merda."
"Você já teve algum?"
"Peguei um balaço no segundo ano durante um jogo. Eu tive meu braço quebrado. Mas aquele bobo da corte Lockhart teve a brilhante ideia de remover todos os ossos do meu antebraço..."
"O bobo e idiota."
"Daí minha pergunta. Poção da dor ou não?"
" Não. Isso cancela os efeitos dos pulsos."
"Um... Boa sorte, mãe," Harry disse com uma careta.
Ela sorriu enquanto estendia a mão para ele. O adolescente a abraçou.
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