E se o vilão não fosse quem pensávamos?
E se Voldemort não fosse tão sombrio quanto o fizemos parecer?
E se tudo o que nos contaram fosse uma grande mentira?
E se tudo fosse culpa da loucura de um homem?
✧*。Estou apenas traduzindo a história,to...
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Tom observou Harry com o canto do olho. Ele não era particularmente quieto, conversava bem com seus amigos, especialmente com a adorável Srta. Granger, o jovem Longbottom e Draco. Mas o grifinório não estava tão falante como sempre. Havia essa tensão em seus ombros. Ele estava ansioso para a noite.
O septuagenário reprimiu um suspiro. Ele resolveria isso em particular. Tranquilize-o. Ele ia ser como sempre, gentil e atencioso. E, no entanto, ele sabia que faria um esforço para sê-lo ainda mais e relaxá-lo antes de fazer qualquer coisa. Ele certamente poderia esperar para consumir o link, mas claramente preferia fazê-lo em um momento tão mágico quanto um equinócio ou um solstício. Finalmente... ele veria. O bem-estar de Harry primeiro. Pelo menos, eles já estavam unidos aos olhos da lei. Ele estava um pouco menos desconfortável com tudo isso. Ele orou à Deusa para ajudá-los a passar por esse marco importante e crucial sem muitos problemas. Eles iriam precisar.
" Ele será um companheiro maravilhoso para você, pequena cobra," uma voz sibilou suavemente atrás dele.
Tom sorri. Fazia muito tempo que ele não era chamado assim. Ele então se voltou para o homem que há muito era seu mentor.
" Obrigado por ter vindo, Edmund ," ele disse alegremente, observando o velho que casou com Harry e ele.
"É natural, Tom. Concordo que me afastei da vida ativa e de todas essas perturbações, mas por nada no mundo eu teria perdido tal evento.''
Eles observaram a jovem grifinória dançar com Luna Lovegood. Aparentemente, ele parecia um pouco mais relaxado e despreocupado perto da garota de olhar sonhador.
"A Deusa escolheu muito bem para você."
"Mas ele é tão jovem..."
"Ela vai te ajudar a superar isso. No momento crucial, sua magia os empurrará um para o outro e você sabe disso. Afinal será mais fácil."
" Eu sei. Mas até então, o desconforto permanece. E mais para ele do que para mim. Ele ainda não teve a oportunidade de se descobrir diferente de mim."
"Uma alma ainda mais pura do que eu pensava então", sorriu o velho ofidioglossia. " Tenho um presente para vocês dois."
"Oh?"
"Apresente-me a seu marido e eu o oferecerei a você na devida forma."
Os dois bruxos se aproximaram e Tom fez um gesto para que Harry deixasse a pista de dança. O Grifinório deixou a garota nas mãos de Neville, que então girou a Corvinal graciosamente pelo chão e se juntou ao marido e ao padre.
" Harry," o septuagenário disse com um sorriso. "Aqui é Edmund Moon."
"Encantado, Sr. Moon."
" Também estou encantado em conhecê-lo, pequena cobra", disse o velho, curvando-se ligeiramente. "Sinta-se à vontade para falar ofidioglossia comigo."
" Eu sinto muito."
"Não estou ofendido", sorriu Edmund. "Você não poderia adivinhar."
"Foi Edmund quem me iniciou no Culto à Deusa, Harry", disse Tom então. "Ele concordou em deixar sua velha cabana para nos unir diante dela."
"Uh... obrigado," disse Gryffindor novamente desconfortavelmente com a menção de casamento e, portanto, o vínculo.
" Eu não teria perdido isso por nada no mundo, pequena cobra", o homem riu. "Eu estava me perguntando quando Tom decidiria colocar seu sapato em seus sapatos. Mas no final, ele fez bem em esperar. Nunca na minha vida vi uma alma tão pura e leal como a sua."
Harry corou. O velho remexeu em sua capa verde esmeralda em busca de algumas coisas. Ele tirou uma pequena caixa ornamentada na qual muitas cobras haviam sido gravadas. Os dois esposos o pegaram, agradecendo, e o abriram. Havia duas garrafas de poções, um pouco de incenso e um grande saquinho de chá a granel.
" Senti falta do seu velho chá ", Tom sorriu então. " Faz tanto tempo que não tenho o prazer de beber."
"Você ainda não descobriu meu segredo?"
" Não. E não é por falta de olhar."
"Qual o sabor disso?" Harry perguntou, feliz por mudar de assunto.
"Tem o frescor da grama da montanha e as flores dos prados verdes, explicou Tom, radiante. "Já procurei mais do que uma vez recriá-lo mas nunca consegui juntar todos os ingredientes que penso."
"Talvez um dia você descubra," o velho mago disse misteriosamente. "Eu mesmo peguei a receita do meu predecessor, que também a pegou do Sumo Sacerdote anterior."
"Uau," Harry comentou sem palavras.
"Sim, você poderia colocar dessa forma", Edmund riu. " Desejo a vocês uma vida longa e feliz, crianças."
"Edmund, já passei da idade de ser considerada criança, não é?" Tom disse com um leve beicinho.
"Você sempre será para mim, o jovem de vinte e cinco anos que encontrei perdido no meio da Floresta das Trevas."
"Felizmente seu familiar, Shiskaa, me encontrou, caso contrário, não sei por quanto tempo ainda teria vagado por lá. Aliás, como ele está?"
"Shiskaa nos deixou há cinco anos. Ele não estava mais bem."
"Você vê-me arrependido."
"E Nagini?" Edmund perguntou, deixando de lado suas desculpas.
" Ela está indo muito bem. E Harry também tem um familiar. Um runespoor."
"Uma criatura muito bonita. Embora um pouco beligerante."
"Oh, não me diga," Harry suspirou então.
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