Capítulo 73

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Hello guy's

Saudades???

Capítulo fresquinho pra vocês...

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Beijinhos e boa leitura!!!

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Outubro de 2021 - Rio de Janeiro, Brasil



Josh Beauchamp



Com a respiração descontrolada, deixo mais um soco no rosto do desgraçado que não parava de chorar. Olha-lo me dava nojo, repulsa e uma vontade incontrolável de arrancar cada parte do seu corpo e jogar aos cães. A única coisa que rondava minha mente era como Any se lamentava por esse desgraçado ter acabado com sua vida. Odiava ver minha mulher chorando e quando ela chorou me contando o que esse puto havia feito, eu tive que tomar providência.

- Smettila di piangere codardo. - Disse na minha língua natal. - Non sopporto quando i miei nemici piangono come un bambino.

- Por favor senhor, por favor me liberte... - Ele implora enquanto olha em meus olhos. - É dinheiro que você quer? Meu pai pode pagar mas por favor não me torture novamente.

Acabo rindo do bastardo. Mal sabe ele que o dinheiro que o pai tem, eu tenho em dobro.

- O que vocês querem? Já perdi a noção do tempo, por favor me deixe ir.

Chego bem pertinho daquele imbecil e isso faz ele tremer como um covarde. Sabia que estava com medo, quem não estaria? Eu gero isso nas pessoas.

- Any Gabrielly!

- Quem? O que...

- Any Gabrielly Rolim Soares, conhece? - Pergunto cínico vendo ele negar rapidamente com a cabeça. - Olha, acho que você já apanhou demais e tenho certeza que não quer apanhar mais então por que não fala a verdade pra mim? Odeio mentiras.

- Eu juro senhor, eu não... - Não deixo ele terminar e agarro suas bochechas violentamente.

- Escuta aqui bastardo, eu estou me segurando pra não meter uma bala nessa sua cabeça então vamos parar de joguinhos ok... - Solto ele e corto as cordas que o seguram, sei que ele está fraco e não terá pra onde fugir. - Eu sei o que fez com Any Gabrielly e estou aqui pra que você pague por tudo.

- Não fiz nada cara... - Diz choroso.

Agarro seus cabelos e o arrasto até uma barra de ferro onde havia duas correntes. Prendo suas mãos e pés ali ouvindo as lamúrias dele, o puto não imagina o que farei. O deixo curvado e volto a falar.

- Já que você não se lembra de quem estou falando, vou fazer você se lembrar. - Digo antes de rasgar a cueca dele. - A única diferença entre vocês é que você estará bem sóbrio pra se lembrar.

- Não faz isso cara por favor, eu imploro.

- Implora? Eu tenho certeza que ela implorou e você não ligou. - Digo indo até a mesa e pegando um cano grosso de ferro e faço questão que ele veja. - Você se lembra agora?

Destinos Cruzados - Beauany ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora