Oito jovens acordam misteriosamente em uma casa isolada na floresta, sem memórias de como chegaram lá e de quem eles são. Confusos e isolados da sociedade, o que não sabiam e nem imaginavam era que um líquido havia sido injetado em todos eles o que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Coletes à prova de balas?
Isso realmente me preocupou, contei ao todo para ver quantos coletes tinham e eram exatamente quatro coletes. Peguei dois coletes e guardei a caixa, se eu tirar mais a pessoa provavelmente vai sentir falta.
Guardei a caixa exatamente na mesma posição que eu tinha pegado, embolei os dois coletes juntos e deleguei a luz, logo em seguida eu saí e fui direto ao meu quarto. Abri a porta com todo cuidado do mundo e escondi os coletes debaixo da minha cama, eu tenho que olhar as coisas que estão naquele cômodo secreto de pouquinho a pouquinho porque se eu demorasse, a Marie poderia acordar e me procurar por causa da gravidez.
Me deitei em minha cama novamente e quando eu fechei os meus olhos eu escutei um barulho alto vindo lá de baixo, não era de passos de pessoa nem nada, era diferente e eu não lembro de ter escutado até agora desde que acordei.
O barulho tocava e eu estava tentando ignorar, mas aquilo me incomodava, como o resto do pessoal não estava escutando esse barulho irritante?. Me levantei furiosa da cama e desci as escadas, de repente o barulho parou e ninguém tinha acordado, procurei pela casa inteira tentando ver de onde estava vindo o barulho, mas eu não consegui.
Isso deve ser coisa da minha cabeça.
Fui em direção a escada e quando coloquei o meu pé direito no primeiro degrau o som fez eco pela casa novamente. Olhei lentamente para o que estava fazendo barulho, era o telefone, sim o telefone! O telefone que não estava funcionando até uns cinco minutos atrás, o barulho era o mesmo que eu escutei lá em cima . Fui andando lentamente até ele e peguei puxando o telefone devagar, ele parou na hora de fazer aquele barulho e coloquei o telefone em meu ouvido.
Eu não falei nenhuma palavra, eu estava ouvindo apenas ruídos do outro lado, isso só pode estar de brincadeira! Antes que eu pudesse devolver o telefone novamente, uma voz surgiu.
— Eu sei que você está aí Alisson, vai querer se esconder agora, vai? – Me assustei com voz que vinha da outra linha, não tinha como eu reconhecer pois a real pessoa tinha modificado a voz.
