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Eros e Psiquê geraram filhos trigêmeos: Eros II, Volúpia e Volúptas. Eros II era considerado o deus que cuidava do amor dos seres, principalmente dos homens. Volúpia considerada a deusa da virtude, representada como uma fada de grande asas. E por fim, Volúptas, o deus travesso do prazer.
Após tornar-se imortar, Psiquê passou a ser considerada a deusa da alma. Quando a alma é tocada por uma grande paixão, não há como fugir da verdadeira felicidade, tal como Psiquê se sentiu ao unir-se a Eros. Eros, que antes era frequentemente retratado como uma criatura imatura e dissimulada, passou a desenvolver mais senso de responsabilidade e astúcia. Ambos encontravam-se muito satisfeitos, desfrutando da vida no Monte Olimpo.
Conforme o tempo passava, tudo ainda parecia estar nos trilhos. Porém, no âmago do deus do amor e da deusa da alma, uma chama se apagava.