Tudo pela missão!

não deixe o dottore fazer compras

Um fato curioso sobre Signora e Dottore, durante a viagem inteira eles discutiram. Pareciam até duas crianças de fato.

Para scaramouche não fora tão cansativo quando parecia afinal childe parecia uma criança também, tentando lhe animar lhe contando piadas e eventos estúpidos envolvendo ele e seus irmãos em alguns casos até menso Pulcinella estava envolvido naquelas histórias, era engraçado imaginar como o velhinho cuidada tanto de childe e seus irmãos, scara não tinha isso. E não queria definitivamente.

Já dentro da casa os quatros e olharam sem saber o que fazer, afinal, panetone não deu instruções

- entãoooo~ que agente faz... - o ruivo puxou assunto enquanto se jogava no sofá da sala, odiava o senso de decoração de pantallone mais porra, ele fora generoso com a quantidade de dinheiro fornecida pra missão

-possivelmente teremos que formar conexões com os vizinhos... - Signora disse enquanto olhava pela janela da casa, dava pra ver uma mulher de fios rosa escuros fumando na sacada da casa vizinha, Aquilo fez a espinha de Signora gelar, seria ela? Não não impossível... Mais por precaução... A loira fechou as cortinas violentamente deixando os homens meio confusos com sua ação

- ok... Então, quem vota em prender o Dottore no porão? - childe perguntou logo erguendo a mão junto de Signora enquanto ambos observavam scara comer fandangos no sofá

- ei! - o médico bufou indignado.

- infelizmente e minha mãe - Scara disse brincando, enquanto enchia a mão de salgado

- ae...

- minha outra mãe olha que coincidência? - respondeu arrancando risadas dos dois presentes além do próprio dottore que também ria.

-enfim, não podemos prender o Dottore ainda, temos que passar uma boa impressão, vamos esperar 3 dias pra prender ele no porão - Signora disse enquanto pegava sua bolsa que estava no sofá ao lado dos dois garotos, ignorando um "e o que!?" De um dottore indignado.

Depois de algumas discussões

- faremos assim, childe e Dottore vocês irão ao mercado e eu e Scara iremos coletar informações na vizinhança ok?

- ok... - os dois citados disseram completamente derrotados afinal, ninguém iria ir contra aquela psicopata.

Muito tempo depois

Dottore tava no mercado com seu filho, Childe por sua vez tava morrendo de tédio enquanto o seu "pai" olhava o preço do tomate.

- filho querido. - dottore disse em tom bem falso por que sim. - vai lá no açougue vê o preço do fígado de boi

- pra que fígado!?

- para o jantar hora! . - disse sorridente - vai logo se não jantaremos os seus órgãos!

- tô indo! - disse correndo até o açougue. - quando já estava longe childe gesticulou com as mãos em tom irônico - "aí pirirpiripopo" nossa me ama pra caralho

Enquanto andava childe bateu de cara com alguém, o que fez a pessoa derrubar uma caixa de leite, e como o bom jovem educado que era foi pegar a caixa e logo tenta seduzir seja lá quem for, vai que era velho rico.

- sinto muito, aqui está. - disse sorrindo e olhando bem, finalmente viu, era o homem dos sonhos, parecia rico, gostoso, e pelo tamanho... Tinha um pau maravilhoso-

- hahaha, está tudo bem! Coisas assim acontecem querido - além de ser perfeito em tudo era na voz também, childe estava no modo cadela on, isso era perigoso. Infelizmente pro azar do ruivo dois jovens vieram e puxaram o homem pra longe de si, quem eles pensavam que eram!? Tavam roubando a chance dele de ser uma cadela!

Quando achou Dottore, Ajax fez uma nota mental: não deixe dottore fora de casa sozinho

Afinal, havia um braço de um cadáver fresco vazando do porta malas do Impala preto de Signora, e o pior o riso sínico de dottore mostrava que: ele provavelmente era suicída. Afinal Signora amava aquele carro mais do que o próprio rosto ou qualquer outra coisa!

- oh! Ajax meu pequeno, já chegou? Vi uma liquidação de halloween e decidi comprar algo pra nós! Perdemos muita coisa na mudança! - dizia um dottore sorridente, quem visse até poderia acreditar, mais definitivamente a cara de pau era irritante, agora entendia por que arlecchino e signora o socavam com tanta vontade daquela vez

- "definitivamente... Iremos falhar" - pensou enquanto entrava no Impala e assim dirigiam até a mansão onde morariam.