[EM ANDAMENTO]
Todos os dias Finney Blake fugia de seu quarto, levando despercebido por seu pai que estava em um sono profundo no sofá da sala enquanto algum seriado antigo era reprisado. Pegava sua bicicleta velha nomeada 'magricela' pelas inúmera...
opa, finalmente mais um capítulo! Perdoem a demora, ok? Semana cheia, brigas e várias outras coisas que me impediram de escrever. DRPR bateu 4k e eu estou muito surpresa, de verdade! Quero agradecer a vocês por tornarem tudo isso possível, obrigada :(
não sei se vocês tem curiosidade, mas eu quem fiz a capinha de drpr e acho que devemos dar mais atenção a ela, já que é um xuxuzinho! Olhem só
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
votem e comentem pra me deixar feliz e engajar a história, isso ajuda muito o autor a ter vontade de trazer mais capítulos para vocês.
boa leitura 😁
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Finney Blake estava irritado.
Seus lumes ágeis e brilhantes observavam a pilha de cartas e bilhetes postos em sua cama, seu olhar fixando-se em cada palavra escrita nos papéis brancos e sublinhados com muita atenção. Mais precisamente, observava aquela maldita assinatura que tirava-lhe o sono.
A.
Seus pensamentos haviam virado de cabeça para baixo desde que aquele admirador secreto passou a enviar-lhe cartas que deixavam-lhe confuso, afinal, sua mente doente e muito machucada sempre levava-o a pessoa mais improvável do mundo inteiro.
Robin Arellano, seu antigo melhor amigo.
O mexicano fora a primeira pessoa que passou por sua mente quando a primeira carta de A foi entregue, mas como Finney poderia acreditar em algo daquele tipo? Era simplesmente irreal a idéia de que o Arellano fosse perder seu tempo reconquistando-o por meio de cartas bem feitas e sentimentais, embora o Blake quisesse acreditar cegamente que aquele seu pensamento fosse a verdadeira realidade.
Finney ignorou todas as evidências óbvias que levavam a Robin, porque simplesmente não conseguia aceitar que mesmo depois de tudo, o garoto ainda amava-o loucamente. Era suicídio aceitar aquela situação, Finney não merecia o amor de Robin, não quando quando ele era um covarde que não conseguia defender a própria pele.