Capítulo 31

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Mal entrei no nosso quarto, fechei a porta e o Raphael já foi me agarrando

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Mal entrei no nosso quarto, fechei a porta e o Raphael já foi me agarrando. Me puxou para um beijo de tirar o fôlego, enquanto uma de suas mãos estava no meio dos meus cabelos, a outra apertava a minha bunda.

Ele tirou a parte de cima e de baixo da roupa que eu usava, jogando em qualquer canto do quarto, fiz o mesmo com a camisa dele, a jogando em qualquer lugar.

Os olhos dele brilharam quando viram que eu não usava sutiã. Ele passou a mão pela minha bunda, dando um aperto e em seguida um tapa nela, depois me jogou na cama e levou a boca até um dos meus seios e começou a chupar, me fazendo soltar suspiros. Ele repetiu o movimento no meu outro seio.

Até que eu, em um rápido movimento, me virei ficando por cima dele. Beijei a boca do Raphael e rebolei no colo dele, me esfregando no pau dele e recebi tapas fortes na bunda.

– Diaba - Falou com a voz, rouca, cheia de tesão e puxou o meu cabelo

– Eu que tô no comando - Falei e tirei as mãos dele do meu cabelo

Rapidamente tirei a calça que ele usava e a cueca também, fazendo o pau dele saltar na minha cara. Grande e grosso, eu chego a salivar de vontade de colocar na boca.

– Me mama, Lorena - Mandou implorando e se mexendo inquieto na cama

– Cala a boca. É na hora que eu quiser - Aumentei o tom de voz

Preferi não maltratar muito, voltei aminha atenção pro pau dele e comecei masturbando aquela delícia. Fiquei fazendo movimentos de vai e vem até sentir ele engrossando na minha mão, foi quando passei a língua na cabecinha

– Cai de boca, cachorra - Falou cheio de tesão

– Fica quietinho, fica - Falei

Parei de maltratar e coloquei todo o pau dele na boca, deixei bem babado e fiquei chupando. O que não cabia dentro na minha boca eu ficava masturbando com as minhas mãos.

Os gemidos do Raphael prevaleciam naquele quarto. Eu gostava de dar prazer pro meu homem, principalmente no boquete.

– Faz garganta profunda, gostosa. Eu tô quase lá - Falou gemendo rouco

Continuei chupando, até que fiz a garganta profunda, engasguei um pouco e quando voltei ele chegou no limite.

– Que delícia, caralho - Falou gozando na minha boca

Depois que ele derramou a última gota e eu engoli, limpei o canto da minha boca com os dedos e chupei o que ainda restava.

– Agora é a minha vez de te chupar. A gente tem todo o tempo do mundo, gostosa - Falou e me beijou

Após soltar a minha boca, deixou beijos no meu pescoço, foi descendo mais e beijando um dos meus seios, enquanto apertava forte e com vontade o outro

– Aí, caralho - Gemi agoniada com a dorzinha gostosa que eu sentia com aquilo

Ficou fazendo isso por alguns minutos, até ir descendo mais, beijou o meu abdômen e quando o seu rosto ficou cara a cara com a minha buceta, ele soltou um risinho e rasgou a minha calcinha.

Sol Loiro | Raphael Veiga Onde histórias criam vida. Descubra agora