Aconteceu.
A primeira coisa que veio a mente de Han, quando a dor irradiou seu corpo, atingindo suas costas e seu ventre, foi que realmente havia acontecido. Havia perdido a virgindade. Algo que adiou por tempos, esperando ser por alguém especial, mas foi com seu professor, a mesma pessoa que o observava escondido.
Minho ainda agarrava seu corpo, como se estivesse em posse. Apesar de tudo, tinha gostado, não doeu, foi prazeroso, mas faltava algo, faltava... amor? Um sentimento grande, que preenche quem o sente. Minho não o ama, e não dotava desse sentimento também. Mas queria, se fosse envolvido em um ator de amor, poderia ser mil vezes melhor, e olhando a feição de Lee, sendo de longe a pessoa mais bonita que já viu na vida, queria o amar.
Sim, Han Jisung, queria tentar, se decidiu. Não o achava um pessoa ruim, o cuidado que teve consigo, e o carinho depois, o cativaram. Saiu do aperto e se sentou, sentindo as pernas fracas.
- Han? - A voz rouca de Minho surgiu atrás de si, logo sentiu os braços tatuados o envolver. - Quer ajuda? - Beijou seu ombro e depois seu pescoço. Han se virou, passando o braço ao redor do seu pescoço, para que o carregasse. Minho o levantou facilmente, logo o levando para o banheiro.
O colocou no chão, logo retirando sua calça e entrando no chuveiro junto. A água molhava ambos, Lee colou bem os corpos, para que estivessem ambos debaixo d'água.
- Você gostou da noite passada? - Perguntou próximo ao seu ouvido.
- Sim, obrigado. - O abraçou gentilmente, Lee alcançou o sabonete e começou a lavar o corpo agarrado a si.
- Você foi incrível, Han. - Alisava seu corpo nu, sentindo seu pau dar leves fisgadas. - Seu corpo é perfeito. - Falou quase como um sussurro, enquanto apalpava a bunda farta e o pressionava contra seu pau. - Hmm... Hannie... - Deu beijos em seu ombro e pescoço, enquanto o esfrevava em si, Jisung começou a gemer e morder os lábios.
- M-minho... - Han começou a se movimentar por conta própria, enquanto o alcançou para um beijo. Os paus se tocando e se estimulando, as línguas se chocando e a mão grossa de Lee massageando sua bunda. - Posso te chupar? - A pergunta foi tímida, porém tentadora. Han mordia o lábio e o olhava atentamente.
- Todo seu. - Sorriu de lado, tinha um fetiche absurdo em ver as bochechas de Han cheias com seu pau. Se sentou sob as pernas, lambeu os lábios sedentos e percebeu que não sabia como começar. - Abre a boca, Hannie.
Han abriu, colocando a língua para fora, Minho pegou o próprio pau, passando na língua molhada e arfando em resposta, logo han começou a lamber a cabeça que já expelia pré gozo e colocou apenas a cabeça dentro do pênis dentro da boca, sentindo com a língua, sugando toda a porra inicial.
- Aannh... I-isso... - Pegou nos seus fios, para que abrigasse mais do volume e jogou a cabeça para trás, gemendo rouco. Jisung abrigou ainda mais do volume, mas não conseguia chegar até o final, mas até onde podia, lambia e sugava com a língua, começou a ir mais rápido e sentiu o pau ficar mais duro. - V-vou gozar, Han.
Jisung não parou, foi mais rápido e sentiu todo o líquido preencher sua boca, até sua garganta, se afastou e engoliu tudo. Ambos respiravam pesados, Mas Minho o levantou e o virou, começando a punheta o pau de Jisung, onde não demorou muito para gozar.
Enfim, terminaram o banho.
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Minho fez o café e panquecas, mas logo saiu para dar aulas, Jisung disse que iria depois, suas aulas começariam em outro horário. Quando se viu sozinho na própria residência, sentiu a enorme dúvida preencher os quatro cantos da sua casa.Se estava tendo algo com Lee Minho, como continuaria a vender fotos do corpo, e à pagar a faculdade, o aluguel?
Se viu em uma enorme crise, iria trabalhar novamente, com certeza, de meio período, mas e depois? Teria que se mudar para um apartamento maior? Que não gastasse muito? Suspirou. Teria que ter pelo menos dois empregos para conseguir, tentaria conciliar com a faculdade, se quissese que esse relacionamento desse certo.
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Paparazzi •Minsung
FanfictionDe começo, Han Jisung pensou que era apenas um trote, onde seu número foi alcançado aleatoriamente, mas quando o desconhecido apresentou a palavra "observando", tudo começou a mudar.