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capítulo três

Maitê Sanches;
point of view

Após o surto terminei o café e resolvi explorar um pouco do local chegando até um parque, que por sinal era muito bonito

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Após o surto terminei o café e resolvi explorar um pouco do local chegando até um parque, que por sinal era muito bonito. Fiquei admirando a vista por um longo tempo e avistei um carrinho de sorvete com a placa do brasil e resolvi me aproximar.

— Bom dia, quanto está a casquinha? - pergunto ao homem.

— Está oito reais, mais para moças bonitas como você eu faço um desconto. - o homem diz de uma forma que me deixa um pouco assustada.

— Você não vai me sequestrar ou me vender pra um sheik aleatório né? - digo ao homem que ri da minha fala.

— Não relaxa, sou apenas um sorveteiro gentil.

— Vou acreditar em você em, vou querer um sorvete de morango. - digo analisando os sabores disponíveis.

— Aqui está. - diz o homem depois de alguns segundos.

— Aqui. - digo retirando o dinheiro e dando a ele.

— Obrigado, volte sempre. - diz se despedindo com a cabeça e retribuo com o sorrisinho de lado já que estava com a boca cheia de sorvete.

Após comprar o sorvete resolvo voltar para hotel já que está escurecendo e eu estou completamente sozinha em um lugar que não conheço ninguém e pra piorar iria voltar andando porque o dinheiro que eu tinha eu comprei o sorvete e sobrou apenas cinco reais que não dava nem pra um táxi me deixar do outro lado da rua. Vou caminhando e chupando o sorvefe até acaba por completo e assim que chego próximo ao hotel vejo um ônibus estacionado em frente do mesmo e em volta rodeado de paparazzi.

— Hi, can you tell me what's going on here? - pergunto a uma moça que está perto da 'bagunça porém sou completamente ignorada pela a mesma.

Entro no hotel e direção ao elevador com raiva da mulher, o que custava me responder? mais tem gente que olha só Deus. Entro no elevador aperto o número do andar do meu quarto e quando o elevador estava quase fechando um homem entra.

— Nossa senhora não aguentava mais aquele povo. - o homem diz e eu o olho e quase tenho um treco.

— Você só pode está me perseguindo. - digo a ele que logo me encara.

— Oi não tinha reparado que era você, e se tem alguém perseguindo aqui, esse alguém é você. - ele diz num tom de brincadeira.

— Você é a menina que me deixou falando sozinho hoje né? - ele diz e sinto minhas bochechas queimarem de vergonha.

— Sobre isso, me desculpa. Não era a minha intenção é porque não é todo dia que a gente esbarra em um jogador de futebol super famoso, tenta vê o meu lado. - digo a ele que dá uma sorriso de canto.

O elevador se abre, e dou tchau ao jogador que retribui.

— Ei, você ainda não me disse o seu nome. — diz gritando do elevador por conta da distância.

— Maitê, Maitê Sanches. - digo me virando a ele que sorri um pouco antes da porta do elevador se fechar.

 - digo me virando a ele que sorri um pouco antes da porta do elevador se fechar

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00. postando por pura espontânea pressão!! (meme, ou não)

01. mil desculpas pela demora, tava sem criatividade e acabou saindo isso aí

02. todo dia recebo a notificação de alguém adicionado a fic a lista de leitura, isso me deixa feliz demais serioo

03. gente agora que eu vi que eu coloquei reais, scr, fingem que é o dinheiro deles e todo mundo sai feliz

04. não sejam leitores fantasmas, pfv :/

05. capítulo não revisado

𝗔𝗖𝗔𝗦𝗢 - 𝙫𝙞𝙣𝙞𝙘𝙞𝙪𝙨 𝙟𝙧.Onde histórias criam vida. Descubra agora