| CAPITULO-12

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| afinal, colhemos o que plantamos

Dois meses e meio após o ocorrido....

Bom, Min Sarang pegou 62 anos de prisão, mais trabalho voluntário após sair da cadeia.
Doyoung contou o que aconteceu no dia do sequestro.

Após responder seu irmão, o moreno guarda seu celular e segue seu percurso, até ouvir algo estranho na entrada do matagal.

— oi? Tem alguém aí? – ele olha tentando encontrar o que há dentro dali

— você pode me ajudar? – uma voz fraquinha ecoa pelos ouvidos de Kim.

Sem pensar duas vezes o mesmo entra, procurando pela voz que ansiava por ajuda, até encontrar uma pessoa encolhida no canto, não sabia se era homem ou mulher, usava capuz, então ele pega no mesmo pra saber o que estava acontecendo.

— oi... acon-

—se você gritar, você morre. –  em questao de segundos é sacado uma arma, era uma garota, mas não qualquer garota.

— Sarang!?

— quanto tempo meu "amor"....


Depois disso o mesmo não lembrava de mais nada, foi dopado. Dentro daquela jaula viveu um inferno, Min abusou sexualmente e psicologicamente de Doyoung, quando não conseguia o que queria o maltratava, deixava o mesmo sem comer ou beber, o batia, apertava suas correntes, mal tomava um banho.
Todos os dias ela tentava conversar com ele, mas ele normalmente não o respondia. Já chegou a sequestrar outra pessoa, uma garota de 17 anos, seu nome era Jennifer Plommy, ela era portuguesa, estava de férias aqui na Coreia. Sarang matou a mesma na frente do pobre garoto, após isso mutilou seu corpo, o cortou em partes e deu ao mesmo para comer, por sorte ele recusou "prefiro passar fome do que comer essa porra sua vagabunda!" Palavras ditas por Kim, por mais que não conhecesse a garota, em três dias, os únicos que passou ao lado dela o deixou feliz por momento. Após isso Sarang sabe lá o que fez com o resto do corpo da pobre garota.
Min sarang quase pegou prisão perpétua por abuso sexual, sequestro, assassinato e mutilação de cadáver. Mesmo após já ter passagem pela polícia a mesma ainda foi absolvida de pegar "perpétua" por causa de seu advogado.

Após tudo isso Doyoung tenta levar uma vida tranquila fora da pequena cidade, finalmente todos saíram daquela cidade e foram para a capital. Os pais de Lee e Kim resolveram se aposentar e tirar férias no Caribe, Nakamoto Yuta e Dong Shicheng irão se casar, Moon Taeil espera um filho de sua namorada, Mark e Jhonny receberam os amigos em sua casa, e Jaehyun e Taeyong... digamos que estão felizes.

— porra eu não acredito que esse japonês fudido vai casar! – Mark Lee dizia já bêbado após duas garrafas de soju.

— para de chorar homem, pelo amor de Deus – dizia Shicheng. – a gente só vai casar, não vamos embora pra outro país.

Após ouvir isso o mesmo se desaba em lágrimas.

— deuso livre, mas quem me dera – Taeyong disse intencionado.

— vish, indireta pra você Jaehyun – o mais velho na sala diz virando sua garrafa de soju e em seguida enchendo a boca de salgadinho.

— eu sou um cara muito difícil – Jaehyun dizia de braços cruzados com um bico em seus lábios

— eu sou um cara muito difícil – Jaehyun dizia de braços cruzados com um bico em seus lábios

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— não é nenhum pouco difícil dar um tapa na tua cara Jeong Yoon-oh – Lee bicudo dizia.

— iiih, se fodeo... ele tá bravo com você, você que lute agora. – o japonês debocha do amigo.

— vai se foder japonês... culpa tua – Jaehyun aponta o dedo na cara do amigo todo corado pelo álcool.

— vai tu otário – o citado retruca.

— ei, parem seus bêbados... – Doyoung rindo disse – é despedida de solteiro dos Yuwin vamo curtir. Affe maria... e cadê o Jungwoo e o Haechan, foram comprar cerveja e nunca mais voltaram. – ele se levanta indo direto pra janela ver.

— quem for diabético sai pois o docinho chegou – Jungwoo disse alegremente entrando na sala.

— docinho? Eu pensei que era o capeta! – Jhonny menciona arrancando risos de todos presentes.

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