As flores do vizinho do quarto andar (Sendo Rescrita)

Amigos do meu irmão que nem se apresentaram

Notas do Autor

Olá! bem, para compensar a demora do ultimo capitulo fiquem com um que tem 2187 palavras!

Espero que desfrutem da fanfic e que goste dela!

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Depois de mais ou menos 7 a 8 minutos de moto, eles chegaram na casa da anfitrião da pequena festa, estacionaram por perto e viram que havia vários carros, motos e tinha até uma van lá no meio, e uma coisa que César não conseguia não prestar atenção, era que a casa mesmo de fora, já passava um ar de acolhimento, a casa parecia emitir ternura e compreensão, como se assim que entrasse nela seria aduzido por vários abraços e todas as suas preocupações iriam embora, e por isso a casa parecia um tanto amigável, bem clima clichê de natal de desenho animado, onde ela seria o oposto da casa monstro. Mas assim que chegaram a porta ouviram o morrinho não muito alto de pessoas conversando e de alguém tocando violão.

— César, tu ta bem para ficar num lugar que nem conhece direito? — Thiago disse preocupado com o amigo, não era comum ele se submeter a esses encontros, e sempre que fazia no fim tinha uma espécie de crise de ansiedade

— Bem, não posso te dar certeza absoluta, mas com certeza não vou ter uma crise de ansiedade — César disse sorrindo arrancando um sorriso forçado de Thiago que de imediato deu três batidinhas na porta

Então a porta de imediato, como se a pessoa já estive a trás da porta só esperando, uma mulher alta, que parecia estra na casa dos 40 anos já com vários fiozinhos brancos expostos, parecia meio embriagada por conta da bebida que carregava na mão, sendo uma garrafa de Skol

— Opa meu querido! — A mulher disse abraçando Thiago e logo depois olhando para César que não fazia contato visual — Esse aqui é o famoso César?

— Muito prazer senhora... — César disse desviando o olhar para dentro da sala, onde viu algo que sonhava desde pequeno, Kurt Hemmis em carne e osso na sua frente, bem, na verdade ele tava no sofá ao lado de Roberto Lutrijo, outro que o cabeludo admirava bastante, enquanto conversava com uma mulher ruiva com óculos de aviador

— Ta me chamando de senhora só porque eu já to mei veia né? — Ela disse deixando um pouco de César confuso e com medo da mulher ter achado que ele estava tratando ela como se fosse uma idosa enquanto na verdade só queria ser educado — To zoando o guri, pode entrar!

Ela disse fazendo um sinal para que ele e Thiago entrassem, César entrou na casa com vergonha e colocando o capuz na cabeça, e ele no fim estava certo, a casa realmente parecia ter o abraçado, de tão quentinha e aconchegante ela era, e assim que entrou, viu várias pessoas conversando e bebendo algumas latinhas de cervejas, tinha umas 3 pessoas tomando um pouco de Vodka, o que parecia mais ousado na visão dele, e todos os outros membros da banda estavam lá, até mesmo Arthur Cervero, ele não estava quando César começou a acompanhara a banda, ele era até que "novo" na banda, fazendo talvez 4 ou 5 anos dele na banda, mas assim que ele passou pela porta, várias pessoas se levantaram e foram falar com Thiago algumas só lançavam um "Ei Thiagão" de seus respectivos lugares sem levantar, e enquanto aquela leva de pessoas ia abraçar, dar dois beijinhos na bochecha, hifive ou um aperto de mão, César ficava do lado dele quase que imperceptível as outras pessoas pelo visto, até que quando um homem moreno com um casaco de aviador nos ombros e um cabelo castanho que batia a cima dos ombros, quando foi dar o aperto de mão nele, olhou para César claramente confuso com o homem que só olhava pro chão e estava quase que colado em Thiago pela vergonha.

— Ou, qual teu nome? — o homem perguntou fazendo César gaguejar pra dentro, e essa simples pergunta fez todo mundo da sala olhar pra César que só continuava olhando pro chão