CAPÍTULO 21 | You and me, we'd be a big conversation

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Você sabe o quanto eu adoro quando você me chama.
Você vê isso em meus olhos, o jeito que eles te seguem.
Porque sim, eu gosto do jeito que você dança.
Você sabe que sim, sim, eu gosto.
Porque isso é só você.

 — The Vamps & Maggie Lindemann, Personal.

 — Eu não consigo acreditar que finalmente temos uma letra boa

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 — Eu não consigo acreditar que finalmente temos uma letra boa. — Mattew comemorou, beijando o caderno de composições. — Lili, Jack, eu me casaria com vocês se já não fosse comprometido.

 — Ah, eu passo, Matt, muito obrigado.

       No dia anterior, o grupo perdeu a noção do tempo enquanto trabalhava nas composições apresentadas por Lilith e Jack, aproveitaram o máximo que conseguiram de ambas as letras e fizeram mudanças até estarem satisfeitos com o resultado final.

 — Agora é só partir para o estúdio e terminar isso de vez.

 — Calma, Drew, cada coisa no seu tempo. O estúdio pode esperar.

 — Quanto amor pela profissão. — Lilith murmurou, rindo. Mas estava feliz com toda a embromação dos garotos, não estava pronta para sair daquela casa, que já parecia tão sua em um mês e meio.

 — Queremos te manter presa aqui.

 — Eu já imaginava isso.

 — Aliás, e a sua vez de fazer o mercado da semana, senhorita, lembra?

 — Eu sei, estava enrolando, odeio fazer compras... mas okay, vou para o sacrifício.

 — Que drama, Brooks. — Jack a encarou com um sorriso de provocação.

 — Isso porque não é você quem fica na ponta dos pés por causa daquelas malditas prateleiras mais altas.

 — Não seja por isso, eu vou com você.

 — Jack e seu cavalheirismo barato. — Andrew revirou os olhos. — Eu também sou baixo e nem por isso você faz as compras por mim.

 — É que você não é a Lili. — O vocalista picou para o amigo ao responder. — Quer ir agora?

 — Seria ótimo. — Ela encolheu os ombros, pegando a lista rabiscada, feita por Mattew. — Hora de usar o celular para isso, Matt.

 — Gosto de me sentir antigo.

 — Voltamos em, mais ou menos, uma hora e meia. — Jack pegou as chaves de seu carro e guiou Lilith até a porta lateral da garagem. — Por que tem dias que eles parecem tão chatos?

 — Jack! — A garota lhe deu um tapa no braço quando entraram no carro, o fazendo rir. — Eles são só infantis de fez em quando, agora vamos logo.

Deixe-me te amar | Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora