Olá, estrelinhas!
Primeiramente, quero me desculpar pela demora em postar esse capítulo. A ideia, a construção toda da história foi muito rápida, menos essa última atualização.
Confesso que escrevi ele no último dia do ano passado (2022), mas fui tomado por uma pequena onda de desanimo, por isso não apareci aqui antes.
Enfim, espero que gostem desse capítulo, que dará fim de vez a 1728.
Por favor, deixem seu votinho e comentário durante a leitura. Desde já, agradeço.
p.s: o capítulo não foi corrigido.
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— Jungkook — Taehyung chamou do outro lado, lamentando. — Ele não conseguiu dessa vez, Kook. Ele se foi por volta das quatro horas da madrugada.
— Ele se foi...? O Jimin tá... m-morto?
Foi tudo que ele conseguiu dizer, com um misto de sentimentos parecendo subir do estômago até sua garganta. Ele não soube o que sentir e muito menos como reagir.
Durante o resto do dia, ele agiu normalmente. Às vezes, mais petrificado do que o normal, como um zumbi.
Jungkook estava frágil, isso não poderia negar. O seu ex-namorado havia morrido, e ele ainda o amava com todo o seu coração e alma.
O velório foi excruciante. Ele estava imovél, os olhos fundos pela noite mal dormida. Não havia nada, ninguém, apenas o corpo de Jimin dentro daquele caixão feito a madeira e em tons de morte.
As velas deixavam o clima ainda mais fúnebre, de fato. E Jungkook se odiou como jamais havia feito.
Queria gritar, mas era como se estivesse mudo. Como se todas as suas cordas vocais tivessem sido arrancadas, uma por uma e dolorosamente.
— Filho, temos que ir — O Sr. Jeon gritou de dentro do carro preto. Já havia estacionado ali há pelo menos bons cinco minutos, esperando que seu menino se despedisse do amado.
Jungkook olhava o túmulo, se martirizando por tudo e ao mesmo tempo por nada. No fim, o pensamento de que Jimin havia vivido uma vida simples, desde o nascimento até o dia de sua morte, o permitiu gritar o mais alto que pode.
E então ele começou a pensar que ele poderia ter vivido mais. Ter sobrevivido e em condições melhores. Ansiou que Jimin alcançasse grandeza, um dia. E que não tivesse morrido daquele jeito, enterrado daquela forma. Só não fora dado como indigente porque Taehyung e Jungkook o conheciam.
A dor em sua garganta pelo grito não levou embora a dor de seu coração, mas sua mente se calou. Um silêncio sem fim, incompreensível.
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1728
RomanceJimin e Jungkook eram vizinhos, mas não davam a mínima para a existência um do outro. Park levava uma vida sossegada, tentando não pensar nos problemas que sua família - composta apenas por sua mãe e ele - tinha. Jungkook, por outro lado, tinha um p...