Capítulo 2

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Vg

Eu era um filho da puta quando se tratava de mulher, não tinha motivos, só gostava de ver o caos com o mundão se fudendo e eu só observava.

A Letícia sempre foi meu fechamento, a gente era irmão de vida tá ligado. Aí eu me envolvi no crime e foi cada um pro seu lado.

Com o tempo deixei o crime subir a cabeça, me perdi nessa porra irmão. Matava por prazer, fazia promessas pra ter o prazer de não comprir.

Mas era só eu olhar pra ela, que eu voltava a ser o Vagner, o mesmo Vagner que ela conheceu na escola.

Sou apaixonado nela, mas sinto que eu só vacilo e minhas chances com ela diminuem.

Meu radinho apitou, me tirando dos meus pensamentos.

Patinho: Chefe tá te acionando aqui em baixo Vg, vem rápido, ela tá putão contigo. - já até sabia o que era.

Vg: Marca 5 Patinho, tô colando aí. - desliguei a linha e fui descendo o morro com a o fuzil nas costas.


Cheguei na boca, comprimentei os mano do plantão e fui pra salinha do Leleto.

Vg: Qual foi chefe?

Eu tinha vacilado feio dessa vez, um passo em falso, era bala.

Leleto: Senta aí. - ele tava com a cara fechadona. Queria me passar ali mesmo, era nítido.

Leleto é dono daqui, antes foi o pai que morreu em operação e também seu avô que se matou na cadeia.

Leleto: Você tá achando que o crime é o creme Vg? Tem otário aqui não. Falei nenhum rastro é nenhum rastro. Já dei o papo que qualquer vacilo é motivo pra eles crescer na parada.

Vg: Foi mal chefe, vacilei mermo no bagulho, tava desatento e não vi. - ele confirmou. Não vai se repetir.

Leleto: Mais um vacilo desse e você tá morto, ouviu? - só concordei calado. Vai comandar a operação que vai ter aqui amanhã, tá previsto pra 16 da tarde, então avisa sua protegida. Não pode dá vacilo essas horas.

Vg: Só fé aí, fica mec que eu sei o que eu faço da minha vida, nem você e nem ninguém tem nada haver com isso. - ele confirmou enrolando a seda.

Leleto: A parada é. Ela é uma mina tranquila, trabalhadora, responsável. Não tem porque vacilar com ela. E se tiver no erro, você vai resolver comigo. Tá achando que a vida é só trocar tiro. Se quer a mina, vai ter que correr pra chegar no patamar dela.

Vg: Tô ligado chefe, não quero nada com ela não. - menti na cara dura.

Leleto: Você quem sabe, mas se liga na tua responsa, tô só te palmeando. - confirmei e meti o pé dali.

Tava subindo pra pegar o turno da boca 4, quando vi ela. Tava toda arrumada, bonitona.

Letícia me encarou dos pés a cabeça no deboche e eu ri.

Letícia: Qual foi em?! Tá me perseguindo? - disse toda debochada.

Vg: Minha mãe mandou eu perseguir meus sonhos.

Letícia: Que que tu quer em? Tô afim de papo contigo não.

Vg: Quero você minha princesa. - prendi ela na parede e dei um selinho.

Ela já veio na intenção, puxando minha camisa e me beijando, caralho senti mó falta desse beijo.
Letícia me puxou pra dentro da casa dela e foi tirando a minha blusa.

Vg: Mas nera você que não queria papo? - perguntei beijando o pescoço dela.

Letícia: Cala a boca e faz teu trabalho. - falou ofegante enquanto eu brincava com sua língua.

Amava a forma como ela se entregava pra mim. Como não tinha medo de mostrar que tava gostando.

Tirei a blusa dela e desci a boca pra um dos peitos enquanto brincava com o outro.

Fui chupando enquanto ela gemia pedindo por mais. Peguei ela no colo e levei ela pro quarto.

Letícia veio pra cima de mim tirando minha bermuda, começando a bater uma pra mim.

Eu gemia as vezes, o que fazia ela acelerar o ritmo. Não demorou muito e eu gozei.

Vg: De quatro agora. - mandei e ela obedeceu. Puta que pariu, bunda de outro mundo.

Fui pincelando meu pau na entrada, até ela ficar bem molhadinha, enfiei com tudo. E foi só sessão de descarrego.

Ela gozou e eu também, fomos tomar banho juntos e rolou uma rapidinha depois a gente deitou exaustos.

Vg: Pra quem não me queria, me usou como ninguém.

Letícia: Calma objeto sexual, tá se emocionando? - disse sorrindo e eu neguei.

Vg: Mas você é minha. - sussurei no ouvido dela, a safada até se arrepiou.

Vagner Silva 24 anos

Vagner Silva 24 anos

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