Capítulo 7

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Vg

Tava puto com essa reaproximação do Th com a minha Letícia, Thiago dizia que não tinha maldade, que era papo de irmandade. Mas eu via de longe os olhares, não era coisa da minha cabeça não caralho.

Thiago tava no plantão, vigiando a entrada. Enquanto eu tava pensando em uma forma de acabar com essa porra sem machucar ninguém, era praticamente impossível isso, imoral.

Chamei uns menor pra vim aqui na boca, e fiquei marolando até eles chegar.
Subi um pra mente e fiquei pensando em tudo que eu já fiz pela Letícia e em como essa filha da puta era ingrata.

Os menor chegaram, fizeram um toque comigo e sentou.
Comecei a falar do meu plano e eles só ouviam calado.

Vetin: Ae com todo respeito, não vou fazer isso não, menor é seu irmão tanto quanto é irmão dela. Nunca vi maldade e olha que eu sou segurança. Mina é todo posturada, quieta na dela. - foi o primeiro a falar e eu assenti.

Ele ia sair e eu levantei a arma, engatilhando e apontando pra ele. Ele levantou a pistola também apontando pra mim.

Vetin: Não vou explanar nada não, nem quero te matar. Abaixa essa porra que eu não tô de brincadeira. - falou botando marra e eu sorri de lado atirando pra cima.

Ele atirou no meu ombro e os menor ficaram calados, eu só olhei pra ele putão, doidinho pra matar ele.

Vetin: Não tô de brincadeira nessa porra não, mantém sua postura, aqui dentro é igual pra igual porra. - só disse isso e saiu andando.

Pedi os mano pra chamar o Leleto e os cara passaram o radinho pra ele, que disse que já tava colando.

Leleto chegou puto e sem gracinha nenhuma comigo.

Leleto: Que porra é essa Vagner? Eu não aceito tu botando ordem aqui não se ligou? Não é seu morro, não são seus soldados. Caralho porra, não fode. - gritou na minha cara e eu já levantei me igualando a ele.

O LimiteOnde histórias criam vida. Descubra agora