Capítulo 31

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__Merda! 

É tudo o que consigo dizer quando a vejo ficar me olhando assim assustada, tento me levantar e me cobrir novamente como posso e ela diz:

__Desculpa,  eu já estou indo embora...

Eu a alcanço quase saindo pela porta e a fecho antes que ela saia. Ela fica de costas ali, eu me desculpo de todas as maneiras que consigo. Ela ergue os olhos me olhando nos meus e eu digo:

__Ah, eu sou uma merda de professor! 

Até fecho meus olhos agora, sem nem saber mais como agir diante do que aconteceu. Ela diz com a voz baixa:

__Não é.

Eu abro meus olhos e fico olhando nos seus, pelo menos ela não parece mais tão assustada quanto antes.  Estou desnorteado, tudo o que menos poderia acontecer aqui, acabou de acontecer. Só então me dou conta de que quase a estou prendendo contra a parede atrás dela.  

Mas ela apenas sustenta o olhar nos meus  e em seguida vai descendo pelo meu corpo. Ela pode ver aqui embaixo como ainda estou totalmente duro através da  minha calça que consegui pelo menos subir o zíper.  

Fecho meus olhos mais uma vez, eu deveria ser o adulto responsável aqui e olha o que acabei de fazer, me deixei levar pelo desejo de ter ela de alguma forma, ela interrompe meus pensamentos dizendo: 

__Tá tudo bem, eu não vou dizer isso a ninguém, nunca.  

Eu abro meus olhos, estamos nos olhando e respirando em um mesmo ritmo agora. Ela vem ao meu encontro e me beija. 

Vou me afastar lentamente dizendo:

__Amber...

Ela desce seus lábios para o meu pescoço, me fazendo vacilar uns segundos. Ela então coloca suas mãos debaixo da minha camisa e acaricia minhas costas. Me deixando mais uma vez perdido por um segundo. 

Estou tentando lutar contra isso e ela as traz para a frente em minha cintura e barriga e desce lentamente dentro da minha boxer me encontrando realmente duro agora. Até suspiro fundo com o seu toque.  

Ela geme baixinho em meu ouvido, acabando comigo e eu a fasto de mim ainda ofegante e digo:

__Por favor, vai pra casa...

Ela está ofegante como eu.

Ficamos nos olhando assim por um tempo. Eu vou até o sofá e pego seu telefone a entregando em seguida. Ela finalmente entende que isso é o melhor para nós dois agora e sai pela porta.  

...

Eu fico uma questão de meia hora sentado no sofá revisando cada parte do que aconteceu. E a merda é que mesmo estando no fundo do poço da situação, ainda acho brecha para sentir tesão por cada segundo perto dela. Pego meu telefone e ligo para ela.

Preciso saber como ela está, o que posso ter feito com a sua mente. Até onde sei o que ela presenciou pode ser até traumatizante. Tento três vezes  e ela não atende.

Fico sem saber o que fazer ou como agir agora, não posso simplesmente ir até a casa dela verificar se ela está bem. Espero de verdade não ter fodido com a sua mente, Amber.

Vou para o meu quarto sem nem ao menos ter comido nada antes, não tenho mais apetite por hoje. Sei também que vou ter uma noite de merda .

 Sei também que vou ter uma noite de merda

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No Limite da PaixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora