*Amber*
Eu já estou mais molhada do que já estive em qualquer vez que me toquei pensando nele e o motivo é exatamente ter ele aqui na minha frente me olhando dessa forma.
E chego ainda mais a conclusão disso quando desço meus dedos dentro da minha calcinha e ele acompanha tudo com seus olhos fixos ali e seu rosto deixa estampado seu desejo por mim me deixando ainda mais confiante para continuar.
Meus dedos deslizam facilmente em torno do meu clitóris, mordo meus lábios devagar e fecho meus olhos uns segundos me mexendo em torno dos meus dedos, até ouço o som do seu suspiro pesado agora e olho para ele dizendo:
__Está tão fácil de deslizar esses dedos pra dentro de mim, você quer ver isso professor Clark?
Ele até fecha os olhos agora ao me ouvir dizer isso e eu adoro ter esse controle sobre ele nesse momento, ele sempre parece tão seguro de si e agora não está assim.
Não quero que do nada ele me peça para sair como sei que ele está buscando alguma força para fazer então digo:
__A gente não está nem tendo contato um com outro. Não estamos fazendo nada de errado.
Ele me olha e eu continuo:
__Vou colocar isso na minha lista de coisas para fingir que não aconteceu como todas as outras.
Mexo meus dedos mais uma vez e me delicio com o fato de ter ele me apreciando e sua respiração tão ofegante enquanto me observa. Meus olhos descem por seu corpo e param ali naquela parte onde seu pau luta desesperadamente contra sua roupa precisando se soltar e ter algum alívio e ele luta contra si mesmo para não fazer isso.
__Juro que se não fizer alguma coisa eu me levanto e vou até aí.
Ele então pergunta já meio desnorteado:
__O que quer que eu faça?
Sei que em sua voz ele parece rendido, mas ainda assim tem alguma esperança de que eu ainda vá para casa e deixe ele aqui sem termos feito nada, sinto muito professor não é isso que vai acontecer e eu digo:
__Quero que faça o que tem vontade agora, o que tem tido vontade faz tempo e não se permite fazer.
Ele até ri agora.
Não sabe o quanto sua risada é sexy mesmo que eu saiba que por trás dela tem muita coisa que ele preferisse dizer ao invés de estar sorrindo. Talvez seu sorriso seja uma forma de encobrir o cara descontrolado que eu sei que tem aí dentro mas que ele disfarça para não acabar fazendo o que ele realmente queria estar fazendo.
É tão fácil ler ele.
Acho que vou ter que ser um pouco menos sutil. Tiro fora minha calcinha devagar sob seus olhos atentos e rendidos a mim.
Abro um pouco mais minhas pernas.
Finalmente ele se rende e abre o botão dos seus jeans, descendo o zíper logo em seguida, não tiro meus olhos dali.
*John Clark*
Quando ela abre as pernas assim na minha frente eu percebo o quão perdido eu estou em sua armadilha, é demais pra mim tentar resistir a isso como tenho feito desde que ela abriu sua camisa.
Achei que poderia ficar olhando e em algum momento me sentir satisfeito apenas por ver e fazer ela ir pra casa de alguma forma, mas percebo agora que não.
Que isso foi só um disfarce da minha mente para continuar aqui e olhar até não aguentar mais. Que eu não quero ir a lugar algum agora. Que eu quero me satisfazer olhando ela se satisfazer e porra, como ela é perfeita.
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No Limite da Paixão
RomanceO professor John Clark fica incrivelmente encantado com uma garota ao vê-la em um momento íntimo. Mal sabe ele que ela é sua aluna e o vem notando há muito tempo e não sabe como revelar essa paixão que sente por ele.