"Como uma virgem

Tocada pela primeira vez

Como uma virgem

Com a batida do seu coração junto a minha"

- Like a virgin (Madonna)


A festa acontece no pátio do clube. Quando chegamos lá, já temos uma banda tocando rock country, o bar já está lotado e o palco improvisado já está cheio de vadias do clube dançando. Resolvo ir até às meninas e deixo Connor com os rapazes do clube. Encontro-as no bar (como sempre), Lídia está agarrada com um prospecto novo e Jasmim está conversando com uma Old que estava servindo as bebidas hoje. Quando elas me percebem, levantam os braços, acenando para eu chegar até elas. Assim que chego até elas, Jasmim já me entrega uma cerveja.

Tudo vai indo bem durante a noite, nada fora do normal, por volta das três da manhã já tinha gente transando espalhada pelo clube e as meninas já tinham sumido, eu fiquei sentada no banco do bar conversando com a Eva, mulher de Chuck, um dos membros antigos, quando levanto para ir ao banheiro, percebo que já estou um pouco bêbada, então por segurança vou ao banheiro do quarto de Connor, que deve estar por aí se esfregando com Britney, eu entro no quarto e vou direto para o banheiro nem acendo a luz. Fecho a porta e faço minhas necessidades. Após lavar as mãos e me olhar no espelho, saio do banheiro, mas, como estou meio tonta, prefiro me deitar na cama de Connor, já que ele nunca traz ninguém para o quarto dele.

Acabo pegando no sono e acordo com o lado direito da cama afundando, como sei que é Connor e já dormimos juntos, não me importei e tento voltar a dormir, mas começo a sentir a mão de Connor me abraçando e me puxando para perto, ele cheira meu pescoço e me dá um beijo na cabeça, o que já é normal, mas quando ficamos de conchinha eu sinto que Connor está excitado e como estou um pouco bêbada ainda, não raciocinei, só comecei a rebolar, achando que Rocky iria mandar eu parar, mas ele aperta minha cintura e cola mais os nossos corpos, não me controlo e solto um gemido baixo, Connor começa a abaixar a mão e me fazer carinho no meio da minha coxa, ele sobe a mão e começa a abrir o botão da minha calça, eu arfo e encosto mais nele, quando ele consegue abrir minhas calças, ele enfia a mão de uma vez entre minhas pernas, me fazendo soltar um gemido um pouco alto.

— Caralho, já está molhadinha para o seu preto, né? — ele não para de enfiar o dedo e coloca mais um, me fazendo gritar. — Isso grita para o seu preto grita.

Começo a rebolar mais rápido na mão de Connor e a gemer mais alto, chamando o nome dele, pedindo mais, para ele entrar em mim.

— Pede para o seu preto, pede para ele te comer com força.

— Connor, por favor. — Eu implorei, olhando por cima do ombro.

— Por favor, o quê? Fala para mim o que você quer, ruivinha. — Ele falou, colocando o terceiro dedo em mim, mordendo o meu ombro.

— Me fode, Connor, me fode com força. — Falei olhando nos olhos dele.

Connor não esperou nem eu terminar de falar e já levantou e tirou minhas calças com o body. Ele para um pouco para me analisar e, nessa hora, eu fico com vergonha e tento me cobrir. Ele puxa minha mão com força e fala:

— Nunca se cubra para mim, seu corpo é lindo e eu vou passar a língua em cada pedacinho dele.

Eu solto um gemido chamando o nome dele baixinho e abro minhas pernas para ele entrar, Connor abaixa entre minhas pernas e dá um beijo em cada coxa minha, passa dois dedos entre meus lábios e leva a boca, ele chupa olhando na minha cara, dando um sorriso e abaixa a cabeça me chupando como se eu fosse a coisa mais gostosa que ele já provou, Connor não desvia os olhos de mim em momento nenhum e eu continuo gemendo alto e pedindo mais, eu grito quando Connor enfia dois dedos de uma vez, fazendo uma concha com os dedos e atingindo bem no meu ponto de prazer, quando estou quase gozando começo a querer fechar a perna e me afastar dele, mas Connor me puxa para mais perto e me segura firme, aumentando a velocidade dos dedos e da língua, eu grito e chamo o nome dele, quando alcanço o clímax, Connor levanta e vem para cima de mim me beijando, apertando minha cintura, não sei em que momento ele tirou as calças, mas quando percebi ele já estava sem nada.

— Eu vou te foder agora, bem forte, do jeito que você pediu.

Eu só assenti com a cabeça e segurei no ombro dele, Connor era grande e grosso, quando ele se encaixou em mim, senti um pouco de dor, mas logo ela diminuiu e deu lugar ao prazer, Connor prendeu minhas pernas por cima de seus ombros e começou a estocar forte e fundo, ele olhava para meu rosto enquanto eu tentava desviar o olhar por vergonha, até que ele segura meu maxilar e me olhando com a cara mais séria e sexy do mundo fala.

— Me deixa ver o prazer que seu rosto está transmitindo, ruivinha, não se esconde de mim.

Ele continua assim, até que eu o empurro para cama e monto em cima dele, Connor fica surpreso no começo, mas logo encaixa seu membro em mim e eu deslizo devagar por ele para me acostumar com o tamanho, depois que acostumo começo a aumentar o ritmo e vou rebolando bem devagar nele, que segura minha cintura para me empurrar para baixo com mais força e velocidade, quando pego o jeito em que ambos gostamos, ele solta minha cintura e segura meus dois seios na mão, fico impressionada por eles caberem na mão de Connor, já que tenho seios grandes, mas ele não liga e se senta para poder chupar eles enquanto eu sento, vez ou outra ele me dá um tapa forte na bunda e fala que sou só dele, ele me beija e eu mordo o lábio dele, nossos corpos soados, eu começo a sentir o ápice chegando de novo, e vejo que Connor estava quase também, então começo a sentar mais rápido e forte, rebolando para frente e para trás para me estimular também, quando ele morde o bico do meu peito é o fim para mim e eu gozo forte, chamando seu nome, Connor goza logo depois jogando todo seu gozo dentro de mim.

Não falamos nada depois que acabou. A gente se levantou e eu fui para o banheiro tomar banho, pego uma blusa de Connor que sempre uso para dormir e uma calcinha minha que fica aqui no quarto dele para quando venho dormir aqui. Entro no banheiro e paro de frente para o espelho e vejo que estou cheia de marcas pelo corpo, mordidas no ombro, meu pescoço e meus seios estão roxos, minha cintura tem a marca da mão de Connor, paro de ficar olhando para o espelho e vou para o box do chuveiro, tomo um banho quente e saio do banheiro, quando volto para o quarto Connor está sentado na beirada da cama com uma cueca e segurando uma pomada nas mãos, quando ele me vê entrando no quarto ele levanta a cabeça e me encara, mas não com o olhar de minutos atrás, ou aquele olhar de amigo, é um jeito diferente de me olhar, distante.

— Passa em cima dos hematomas e amanhã quase não vai sentir dor, os roxos vão sumir mais rápido. Eu vou tomar banho agora. — Connor passa por mim e entra no banheiro.

Eu fico parada sem entender o que aconteceu, mas não questiono, passo a pomada e me deito na cama, percebo que Connor trocou os lençóis, eu viro para o canto e fico encarando o guarda-roupa que fica ali, escuto quando ele sai do banheiro, mas ele não deita comigo na cama, ele pega as chaves dele, seu colete e sai, me deixando sozinha lá, pego meu celular para ver se tinha mensagem de Lídia, ela só tinha avisado que iria dormir com o prospecto, e que Connor tinha falado que tudo bem eu dormir aqui, essa mensagem foi antes dele vir para o quarto, resolvo não ficar ali e levanto da cama para me trocar, coloco só as calças que eu estava antes e minha bota, pego minhas coisas e desço, já são seis horas da manhã, então prefiro pedir uma moto, quando o aplicativo avisa que o motorista já está na rua eu saio do clube e vou para a calçada esperar o motorista, quando saio no pátio vejo Connor sentado no banco da sua moto fumando e encarando o nada, quando ele me percebe, se levanta e começa a caminhar em minha direção, mas eu não desvio meu caminho, sigo em direção ao portão com ele me chamando.

— Hailey precisamos conversar, não quero ficar assim com você. — Ele fala agarrando meu braço.

— Agora não, eu não quero conversar agora. — Puxo meu braço e continuo andando.

— Vem, vamos entrar para dormir, quando acordarmos a gente conversa. — Ele tenta chegar perto, mas eu me afasto de novo.

— Não, eu estou indo para casa, você fica aqui, o motorista já deve ter chego, depois nos falamos. — Eu saio do estacionamento do clube e escuto ele falando de longe.

— Eu amo você, querida, não esqueça disso. — Ele fica lá parado, enquanto eu subo na moto e vou para casa.

______________________________________________________________________________

Oii Meus amores, eu espero que vocês estejam gostando, não esqueçam de votar e comentar <3 

Connor série: Shadows of Wolf (livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora