crianças...

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Caroline

Descidi fazer uma viajem para o Japão, eu tentaria  a sorte no museu de artes, já que graças a Internet. Percebi que ele dar aulas de artes nos sábados para crianças carentes.

Vou viajar amanhã, e para minha sorte eu fiz uma promessa para minha pequena Katarina de levá-la na próxima viajem, ou seja, não irie sozinha.

Já estava tudo organizado, passei um brilho e uma máscara de cílios. E estava pronta. Ser vampira tem suas vantagens.

— Vovó estou pronta e linda — disse a pequena, já arrastando uma mala.

— então vamos para não perdemos o voo.

A peguei no colo, e formos em direção ao carro. A coloquei no banco de trás com uma cadeirinha.

— Não sei para que isso, não sou mais criancinha. — apenas sorri e coloquei seu cinto.

— Aqui a mala da Kat — disse Josie. — Mãe a senhora mal chegou e já está viajando de nouvo, e ainda vai levar minha filha.

— Não se preocupe mamãe, talvez em um século voltamos, se sentir saudades é só ligar no celular da vovó. — essa menina é uma peça, vi Josie negar com a cabeça já que eu planejava rir

— Fica tranquila filha, voltamos logo — a puxei para um abraço. E falei baixinho em seu ouvido — Te amo, coloca ordem enquanto eu tiver fora. Confio em você.

Separamos do abraço e ele sorriu.

— Tchau

E assim fomos para o aeroporto. Chegamos bem a tempo já que faltava só 17 minutos para o Avião decolar.

Entregamos a passagem e a comissária de bordo, nós ajudou com o assento.

Minha neta amava a janela, e ainda mais quando tinha turbulência. Não sei, mais acho que ela gosta de adrenalina.

O voo foi de 12 horas, diria que cansativo. Mais a Pequena não parava de cantarolar, que energia essa menina tem. Será que é transmissível, porque eu quero um pouco.

Descemos e fomos para o hotel, fizemos o Check in, nosso andar era o mais alto graças a Kat, que ama coisas altas.

Subimos, organizamos tudo e fui dar banho na Katerina, assim que terminei. Deixei ela assistindo algo e fui banhar.

Estava no meio do meu banho, quando uma miniatura morena abriu minha porta.

— Vovó vamos no Park?

— Querida eu posso só terminar o meu banho antes? — perguntei esperançosa

— Mais é claro que sim, só não demore viu. — e saiu, fechando a porta.

Não sei quem essa menina puxou.

Terminei meu banho e vesti um short, uma blusa grande dos Starbucks, amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e coloquei um tênis esporte.

Entrei na sala e lá estava ela com dois sanduíches naturais e suco de maracujá.

— Vamos lanchar antes Vovó — quantos anos essa menina tem? 13?

E assim fizemos, lanchamos e descemos. Ao chegar no Hall do Hotel, ouvi duas mulheres comentando sobre uma exposição de artes no centro de Shinjuku Gyoen National Garden. O que era ótimo, acho que descobri em que parque vamos, e esse é só a 8km daqui.

Fomos caminhando até o parque, tomamos sorvete durante o caminho, comemos pipocas, e algodão doce. Acho que o lanche natural não mudou muita coisa.

Ao chegamos ao parque, Katerina se em turmou com uns cologuinhas que tinham conhecido, eu sempre a observava. Ela ria e brincava. Ela era parecida com a Elena só que a personalidade era mais forte, me lembrava alguém.

Tinha se passado duas horas desde que estava sentada no banco e vendo Katerina brincar. Ela veio na minha direção com os coleguinhas.

— Vovó eu cansei, posso sentar no seu colo.

— Claro meu amor. — olhei para os pequenos, que eram 4 no total. — e vocês cadê os seus pais?

Todos eles ficaram em silêncio.

— Eles não tem pais Vovó, eles moram em orfanato — falou Katherine baixinho no meu ouvido. Abri a boca surpresa.

— Oh sim, aonde está a responsáveis de vocês? — um deles apontou para uma mulher que estava intertida conversando com um cara — que tal eu contar uma história enquanto a responsável de vocês volta

Todos sorriram.

— Era uma vez, 5 lindas crianças, cada uma tinha um poder e elas salvaram o mundo muitas vezes, porque elas eram bondosas e amorosas... — passei um bom tempo contando que nem percebi que a Responsável estava ouvindo também.  — e assim as crianças cresceram com muito amor e carinho.

Todos eles aplaudiram, viver tanto tempo e aprender Todos os idiomas era muito bom. Era lindo ver todos aqueles sorrisos encantadores.

As crianças foram embora e percebi que Katerina já dormia.

— A história foi realmente linda — me assustei com o sotaque britânico. Me virei subitamente e era ele, me olhando e sempre com o lindo sorriso.

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Beijos da Thete e da Tessa 💋

Desculpe qualquer erro

Até o próximo.

𝗜𝗺𝗽𝗼𝘀𝘀𝗶𝗯𝗹𝗲 𝗹𝗼𝘃𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora