𝕷𝖎𝖑𝖑𝖞𝖙𝖍 ~ uma garota que nunca foi amada de verdade, sua mãe nunca está com ela, mora em nova york, trabalha como modelo, sempre manteve Lillyth fora das câmeras, e nunca conheceu seu pai, então ela mora com a avó em outer Banks, não costuma...
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𝑳𝒊𝒍𝒍𝒚𝒕𝒉
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Fazia uma semana mais ou menos des de que "aquilo" aconteceu, já aconteceu algumas outras vezes depois mais nada demais. Hoje o JJ me chamou pra ir na casa do Jonhb, pra que? Eu queria saber responder mais ele não disse, acabei de chegar meu fones estavam nos meus ouvidos e escutava Happiest year - jaymes Young no volume máximo, subi os degraus e entrei na casa que tinha a porta entre-aberta e chamei por JJ.
— JJ! Você tá aí? — olhei ao redor vendo uma pequena bagunça pelo local, mais nada muito grande
— aqui! — ele me chama num pequeno corredor sorrindo
— oque você queria? — ele desmancha o sorriso e me olha sério
— você precisa falar com ele — eu o olhei seria, não queria conversar com ele, isso não era uma opção
— não — eu falo seria e firme
— por favor Lilly — ele me olha nos olhos — se não funcionar acabou
— tá! — ele sorri e aponta pra o quarto, eu entro e JonhB estava lá ele encarava a janela como se dependesse dela pra viver — se alguém fechar ela você morre ou algo do tipo, tá encarando tanto que parece que depende dela — me apoio na beliche e ele me olha e da um sorriso sem mostrar os dentes
— olha Lilly, eu sabia, mais a sua mãe se afastou do meu pai, pelo oque meu pai falou, ela disse que não queria nada definitivo com um Pogue, então eles se separaram, quando meu pai descobriu a única coisa que ele pediu em troca de não poder te ver, era que você tivesse o sobrenome dele, no mesmo ano que você nasceu eu nasci mais nasci Antes — ele para um pouco — mais sempre que podia eu te via, oque era quase nunca, mais eu não podia te contar, sua mãe tinha aquele direito, então foi por isso que você não sabia — ele termina de falar e eu o olho nos olhos
— obrigada por me contar — dou um meio sorriso me apoiando um pouco nos meus braços que estavam na beliche — talvez não sejamos irmãos com aquela relação Incrível, mais podermos tentar, sei que não foi sua culpa — ele se levanta sorrindo e me olhar com um olhar de "posso te abraçar" e eu assinto recebendo um abraço forte dele.
