CAPITULO 7- O CAFE DA MANHÃ

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POR AUGUSTO.

Me mexo  na cama confortável, com lençóis cheiroso e me espreguiço, meio manhoso. Sei onde estou, pela madrugada dei um pouco de trabalho, vomitei por horas e tive que ser medicado por um médico e só quando relaxei realmente abaixando adrenalina do choque de ter perdido minha casa, minhas coisas, notei onde estava. No estado que estou resolvi aceitar ajuda e ser grato. Não agradeço formalmente os cuidados e atenção que o senhor Otto, prestou para mim. Irei me desculpa pelo tapa, pela forma rispida que o tratei e não  sei mais o que fazer.  Um presente, talvez? Penso descendo da cama, mas ao olhar pelo quarto todo acho que um presente não seria do agrado. O homem tem tudo que precisa a sua disposição. Ficarei atento a algo que eu possa fazer para ajudá-lo um dia.

Com cuidado dou alguns passos, com a mão no abdome e sentindo todo meu corpo ter uma reação do susto, da surra e principalmente da chuva. Eu só precisava pensar e pensei na pior situação de todas, foi Deus que enviou o senhor Otto, naquele momento. Cuspo a pasta de dente com dificuldade e respiro fundo me abaixando para enxágue a boca. Usar o copo dele seria muito para pouco intimidade. Não quero abusar indo além, preciso ser formal, silêncioso para não atrapalhar ele. Me olho no espelho arrumando meu cabelo é esta ótimo, para alguém no meu e estado. Se antes ja achava que estava bom a minha vida, agora percebo que Realmente  trabalhar, dormi era sinônimo  de felicidade.

A cada passo que dou, deixo um gemido de dor no ar. Esta impossível me locomover sem sentir faltar o ar e A cabeca doer. Sei que tive uma convulsão, fazia anos que não passava por isso e quando notei apenas cai no chao e fui socorrudo, pelo senhor Otto. Caminho na direção da porta tendo apoio nos móveis espalhados pelo ambientes e nunca imaginei que um quarto podeira ser do tamanho do meu pequeno apartamento. Os ricos possuime muito exagerks desncessesario.

Sou atencioso no lugar que piso e na decoração. Perfeito, diria se fosse preciso uma análise. Cômodos amplos, arquitetura elaborada e acho que tuso aqui foi escolha pessoal dele. Senhor Otto, tem muito estilo  Todos comentam sobre sua habilidade de transformar algo descido em verdadeiras mansões. Sua casa não podia ser diferente. Pato um pouco para analisa um quadro e acho que é um um leão de ponta cabeça. Deve ser isso que chamam de arte, abistrada. Interessante o conceito. Deve ser algo cato, por isso nem me atrevo a tocar. Custaria o rim, afeto que tenho. Otimo, lembrei que estou com uma macha no pulmão. Ouvi o doutor relatar sobre isso. Preciso fazer exames improtantes e farei. Preciso cuidar de mim com maos carinho, se não ninguém  fara isso. Sou apenas, eu.

Continuo andando e o cheiro maravilhoso de pão fresco, atrai meu e estômago. Nao tenho habito de cafe da manha, mas hoje estou realmente com muita fome. Preciso realmente fica de repouso por alguns dias, desta forma wue estou nao conseguirei trabalhar e tão pouco
lidar com tudo que estou disposto para ter justiça. Me cansei de ser saco de panacada de surtado. Leticia, realmente morreu para mim. Ela nunca desejou vínculo  mesmo, não  me esforçarei mais e tão  pouco terei esperança da alma dela se curar. Estou pagando caro demais pela espera. Não mereço isso.

Finalmente chego no destino de onde o cheiro me chamava e me socorro na cadeira da mesa de oito lugares. Sendo em uma que não seja a de centro. Sigo as etiquetas que vejo nos filmes. Otto, esta apenas com uma valca de moletom, deixando todo seu fisico a mostra e os cabelos molhados, penteados para tras. Esta   com a mão encostada no vidro e observando a paisagem que ele paga para ter. Chega ser um pecado alguem possuir, beleza  intemigencia, fisico e dinheiro. Uns com tantos outros com tão  pouco. Se vira finalmenre percebendo minha atenção e indico que esta tudo bem e esperar ele terminar sua ligação. Preciso recuperar a minha bolsa que deixei no armário da empresa.

— Faça como mandei. Obrigado, por hoje.

Observo com atenção e parece não ser muito fã de agradecimentos  já que ficou sem jeito com a palavra, obrigado. Algo tão básico e comum no cotidiano do ser humano. Viver em sociedade deve ser difícil para os reis e rianhas, espalhados pelo mundo

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