CAPÍTULO 18- Bebaço.

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POR OTTO.

Foi difícil chegarmos até a cobertura entre os beijos e amassos, mas chegamos. Abro e fecho a porta na mesma intensidade que os botões da minha camisa voam pela sala e ao meu comando todo apartamento está trancado. Grudo no meu namorado, sugando mais  seus lábios em um beijo avassalador com intensidade e muito tesão e tudo que sinto é vários gosto de bebidas que ele tomou. Licor, vinho, Gim e champanhe. Uma mistura perfeita para deixar qualquer bom moço em êxtase. 

— Tem certeza que não vai me foder, amor?

— Augusto, tenho!- Respondo revirando os olhos pela porra da tentação e ele geme, passando o rosto pelo meu pau duro.

Olho para baixo segurando seu queixo com força e a cara de submissão do meu amor me deixa louco ao ponto de me questionar no amanhã. Não estamos na porra de um conto de fadas, estamos? Preciso mesmo ser um príncipe, cavalheiro ao invés de um sartico, puto? Me concentro deixando meus pensamentos sem.nexos para outro momento e respiro fundo quando meu pau sai da cueca. Bato em seu rosto adorando ele de joelhos me olhando, querendo ser comido com força e faria isso com prazer se não fosse sua primeira vez e ele não estivesse bêbado.

— Posso?

— Todo seu. - Afirmo com convicção, certeza que meu pau é todo dele.

Suspiro pela boca macia, um pouco sem jeito e medo pela incerteza se irá fazer certo ou errado ao chupar meu pau. Compreendo o nervosismo.

—Se tiver medo, não faça. - Estímulo à me dar prazer e solto um gemido alto quando sou sugado com tanta intensidade que volto a me questionar se estou na porra de um filme clichê que a primeira noite deva ser em uma cama cheia de rosas ao invés de uma boa foda.

Meus espasmos é tão forte que foco na  concentração para me segurar e não puxar ele para cima, empinar seu corpo no sofá e lamber todo seu cu com maestria. Seguro forte em seus cabelos ajudando na garganta profunda. Augusto, geme e me olhar com os olhos cheio de lágrimas e a boca, levemente avermelhada e toda babada. Acaricio seu rosto e dou um leve tapa, testando sua reaçao e ele gosta do que recebe a forma que estourando. Efeito do álcool ou apenas sua personalidade calma se revelando? Não sei, mas gosto de como ele chupa a cabeça do meu pau, por isso solto gemido, deixo meu pré gozo vim e arfo, puxando ele com brutalidade para cima.

Olhando nos seus olhos, toco em seu rosto, passo  mão pela sua boca e noto como ele é lindo. Sinto seu cheiro e chupo seu pescoço como um lunático marcando território. Augusto é branquinho e ficará marca do meu ato. Passo a mão pelo seu corpo e chego no seu pau que assim como meu é grande, mas o dele é fino, torto e rosado. Bato uma punheta para ele devagar apenas para conseguir tira os suspiro dele e com cuidado levo ele até o braço do sofá. Minha mão vaga vai para o pescoço dele e gosto de como reage aos atos mais brusco da minha natureza voraz. Talvez aprender a ser carinhoso na cama assim como aprender amar, respeitar e controlar a porra do meu ciúmes.

Repito fundo quando lembro do inútil do Scotty e todos os socos que dei na cara do infeliz. Lógico que Augusto não sabe disto e nem saberás, mas tive que mostrar que ele é meu e não perderei para um moleque.

—OTTO.

—Shiuu..

Cheiro seu pescoço, puxo ele pela nuca e mordo seus lábios com forças. Sinto sangue na minha língua e ele se arrepia todo. Me afasto para vê sua reaçao e os olhos cheio de desejo me penetra de uma forma que não me controlo virando ele de costa para mim.  Empino ele com cuidado e aperto seu bumbum, pequeno, durinho e gememos  juntos quando passo o dedo no seu cu. Nada além de um deslizar. Dou um tapa leve e vejo seu corpo todo se arrepiar. Augusto  será meu inferno astral.

TODOS OS BEIJOS QUE GUARDEI Onde histórias criam vida. Descubra agora