CAPITULO 12- Prazer senhor

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POR OTTO

Dou um sorriso travesso para o Augusto que passa por mim todo descabelado e enche o copo de água e toma com uma pressa como se defendesse disto para sobreviver. Não julgo, sou bom em causar alguns estragos, principalmente tendo ao meu favor a minha experiência em sexo. Amor, estou aprendo amar de fato e chega ser estranho o desejo de querer esperar de proporcionar a ele uma primeira vez, agradável. Foi muito dificl interromper o que estávamos tendo, mas fui rápido em sair da cama e deixar ele frustrado com um bico maior do que uma criança de 5 anos, quando perde a chupeta. Vê-lo assim só me faz enraizar a certeza que desejo ele ainda mais do que da primeira vez que o vi.

Aceito o beijo dele depositado na minha costa e suspiro dando um sorriso de canto. Poxa! Estou frustrado também, porque seria animal, enriquecedor fazer amor. Também está sendo minha primeira vez amando, desejando fica com alguém e não estou indo rápido demais, pois sei o que quero e o que estou disposto para conseguir meus ideais. Me aventurar não está em questão é jamais me permitiria a tanto trazendo literalmente alguém para minha intimidade como a minha casa.

- Panquecas?

- Sim Estou com fome- Respondo sendo ágil e ele sendo como sempre sutil em notar que a mesa precisa ser colocada.

Ficamos em uma espécie de sorrisinho tontos, trocados como se fossemos dois adolescente, depois de aprontar uma e tomo uma vitamina de morango observando ele colocar a mesa. Augusto é friento, sempre prefere o pijama de manga ao inves do de verão. Os cabelos dele sao loiros escuro mas quando a clariedade bate ganha um tom mais claro, assim como os olhos cor de mel que tem um ar de seduçao. Os labios carnudos, sorriso expressivo o maxiliar bem quadrado, ombro largo e o biótipo de modelo. Seria muito famoso se tentasse no ramo de modelagem. Augusto não tem a proporção de sua beleza.

- Cor preferida?

- Preto- Respondo sua pergunta pois estamos em uma forma de conhecimento e soa engraçado de como estamos fazendo.

- Música?

- Não tenho preferida. Apesar de ser gay, bichinha, viado, como titulam um homemossexual, não sou abto a ser fã excêntrico de divas pop.- Explico e escuto uma gargalhada me contagiando - O que? - Pergunto irônico e ele continua na s risada, gostosa.

- Eu gosto da Rihanna e daria minha vida para vê-la de pertinho. - Ele se expressa animado e nego com a cabeça - Adivinha quem vai comigo em um show dela quando eu tiver grana?- Ele pergunta e finjo demência sendo abraçado por ele e focado na panquecas.

- Não vou. Só de imaginar no meio de uma multidão todos suados pulando, não. - Falo ele ri baixinho.

- Sou muito bonito, posso chamar atenção.

- Terá tanto homens de preto, bem maior que você ao redor que até a própria Rihanna, pode querer se manter longe- Falo uma verdade pela provocação dele é a sua gargalhada torna minha melhir amiga.

- Sou um passarinho, livre.

Deixo a espátula sobre a frigideira e meu corpo todo fala como se ele não soubesse a porra do poder da sua palavras. Uma lágrima surgi na minha fase, minhas maos tremem e sou rapido em desliga o fogo e me vira e bracar ele com força. Só de imaginar o motivo desta expressao mei coracao doi a minha alma fica pesada e penso em mil coisa para destruir todos que plantaram esta merda na cabecinha dele.

- Otto.

- Por favor, nunca mais use este termo- Peço com a voz falha e ele concorda ficando em silêncio me esperando acalmar.

Beijo Augusto, com tanta necessidade que por impulso ele pula no meu colo e pego ele colcoando sobre a copa e ficando entre suas pernas. Distribuo vários beijos pelo seu pescoço, causando extras em sua pele, um gemido rouco escapa de mim quando sua mão toca meu pau e mordo seu lábio inferior com tanto prazer que me arrepio, com a forma que sua mão livre me segura. Seguro seu rosto, encostando nossas testa e peço para nunca mais repeti que é um pássaro. Ele não é um animal ou tão pouco peso morto para ninguém. É o meu amor, apenas a pessoa que está me fazendo feliz.

TODOS OS BEIJOS QUE GUARDEI Onde histórias criam vida. Descubra agora