House of The Dragon: Reincarnated as Daemon Targaryen's Son

24: Noite de Terror.

121 AC

Uma Frota Lyseni estava viajando pelos degraus para se reagrupar rapidamente com o resto da frota da Triarquia em Tyrosh, mas eles foram pegos pela tempestade. Era uma forte tempestade, as ondas engoliam os navios menores inteiros, os trovões vinham de cima, atingindo o mar abaixo, e o vento quase arrancava os mastros e as velas, não fosse a firmeza dos marinheiros.

Simplificando, eles estavam lutando por suas vidas.

O almirante entrou em pânico ao ver que os navios menores eram engolidos pelo mar, a cada hora, um ou dois navios afundavam, diminuindo o total de navios que comportariam a grande frota da Triarquia. Ele temia que Lys fosse ridicularizado como os que menos contribuíram, pois quando chegarem a Tyrosh, um grande almirante será escolhido, e ele não queria deixar de ser escolhido.

De repente, entre o trovão e os ventos fortes, ele ouviu algo. Ele não sabia o que era, mas sentiu calafrios na espinha. Ele estava olhando para um mapa dos degraus, tentando localizar onde realmente estava, mas aquele barulho interrompeu sua concentração.

Nem um segundo depois, ele ouviu gritos e berros do lado de fora. Embora fosse uma ocasião normal nesta situação, algo dentro dele pensou que era um tipo diferente de gritos e berros.

Então, finalmente, ele se virou para a saída de seu quarto e viu o que estava acontecendo lá fora.

Um vento forte atingiu seu rosto quando ele abriu a porta. A água do mar entrou em sua boca e o sabor salgado encheu sua língua. As gotas de chuva afiadas atingiram seu rosto como agulhas, e ele tentou minimizá-lo cobrindo o rosto com a palma da mão.

"DRAGÃO!!!!!" um grito entrou nos ouvidos do almirante, o que fez com que seus olhos se arregalassem.

Um dragão em uma tempestade? Ele não poderia pensar nisso. Ele se virou para o céu e viu dois dragões mergulhando em direção à frota, disparando contra os navios. O almirante então se virou para o escorpião à sua frente e correu em sua direção.

O chão está escorregadio com toda a água entrando no convés, mas ele continuou. Nesse ínterim, ele continuou gritando para o resto das naves usar projéteis para atacar a maldita coisa, e transmitir informações para o resto das naves usarem os escorpiões que haviam sido dados a eles.

O almirante rapidamente carregou o parafuso para o escorpião em desespero enquanto ele tropeçava de vez em quando das ondas quebrando em seu navio. Quando estava carregado, ele girou o mecanismo, puxando a corda que lançaria o ferrolho.

Depois de tudo dito e feito, o almirante virou os escorpiões em direção aos dragões que queimavam os navios, e tentou mirar.

Mas os navios tremiam constantemente com as ondas instáveis ​​e ele não conseguia uma boa foto.

Toneladas de raios voavam pelo céu, mas nenhum atingiu o dragão, ao invés disso, alguns atingiram seus próprios navios, abrindo um buraco em seus cascos.

O almirante só podia se desesperar quando a frota desmoronou, muitos marinheiros pularam para o mar, esperando se afogar em vez de vaporizar pelo fogo do dragão. O almirante decidiu fazer um último ataque, antes de morrer como um marinheiro. Ele apontou seu raio de escorpião para o dragão de prata acima do céu e liberou o mecanismo.

O raio perfurou o vento forte e a chuva, mas então, o dragão prateado soltou um sopro prateado, derretendo o raio que ainda estava no ar.

O almirante caiu de joelhos, antes que o dragão prateado lançasse sua retaliação contra ele.

Quando os dragões partiram, toda a frota havia sido engolida pelo mar, para nunca mais ser vista.

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